A farsa eleitoral e a invenção da “democracia”



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Já escrevi algumas vezes sobre a farsa do processo eleitoral e sobre a incapacidade da “democracia representativa” burguesa consolidar os ideais de um mundo socialmente justo para a humanidade.

I. Democracia representativa e burguesia: uma relação de cumplicidade

II. O impeachment e a política: por trás das aparências, decantam as mesmas práticas

III. Dilma ou Aécio? “Prefiro devolver o Brasil pros índios e pedir desculpas!”

IV. Ensaio sobre a política (ou por que não votar)

V. Para além da Matrix (ou Ensaio sobre a Liberdade)

VI. Escrevi até mesmo um conto sobre isso: O circo que era triste.

Mas em tempos de redes sociais e preguiça de leitura, os vídeos são grandes ferramentas de apoio.

Sabe aquela expressão “quer que eu desenhe”, que usamos quando nos referimos acerca de algo que queremos deixar muito claro para alguém? Pois bem, ela se aplica perfeitamente para a ocasião, com o perdão de uma pequena mudança: “quer que eu mostre um vídeo?”.

Os vídeos abaixo são 20 minutos de um didatismo impressionante para explicar por que, ao contrário do que se acredita, não vivemos em democracias, mas sim em “governos representativos”  – e como eles funcionam de cima para baixo, quer dizer, uns poucos decidem e fazem impondo suas escolhas e decisões à grande maioria das pessoas. A eleição está chegando. Veja os vídeos e reflita!

Vivemos em democracias?

Como funciona uma verdadeira democracia?


One Reply to “A farsa eleitoral e a invenção da “democracia””

  1. E se aprendesses pensar; em democracia a votação mínima para a legitimação do poder é por força do regime “democrático” de 50% + um voto, pois esta é a regra universal para a tomada de decisões, a interpretação que alguns fazem de que uma minoria pode impor um regime político contra a vontade duma maioria só seria possível numa ditadura absoluta.
    A abstenção massiva abre-nos portas para derrubarmos os ditadores “falsários da democracia”, detê-los, julga-los e espolia-los de bens. E para implantarmos um regime que minimize o erro e a fraude e ao mesmo tempo que maximize a justiça social ao serviço de todos.
    Se abordasses os assuntos de forma diferente acabarias por pensar mais por ti mesmo e menos pelo que os outros querem que penses. Liberta e não aprisiones os teus filhos. Será que tu ainda não te deste conta que andas há 45 anos a eleger e a legitimar um modelo-regime político feito por cobardes e traidores para se servirem a si e não para gerirem o bem comum!
    s@m

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