Solta o Berro (4ª edição)



4 Comentários



(Arte: Rafael Salvador)

 

 

Cuba e Estados Unidos: Do embargo ao amadurecimento político

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Monika Bartkevitch: Uma leitura muito bem estruturada, sobre a real dinâmica que envolve EUA e Cuba. Esperemos ansiosos, que este novo desfecho finalmente se cumpra entre as partes. Excelente matéria!

Eu tava pensando em ir pra Cuba mermo, aqui a saúde tá cara demais! Me engasguei com um ramo de capim um dia desses e só pro médico olhar na minha cara eu já tinha pagado 1 20 conto! Nãmmm! Como dizia meu bode avô: besta é o sapo, que tem quatro pernas e anda pulando!

 

Torcidas organizadas: resistência e fôlego com muito amor e paixão

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Netinho Matos: Verdade! Não adianta acabar com as torcidas organizadas. A violência apenas vai ser transferida de um local para outro, ou seja, dos estádios para as ruas.

Mas ela já tá nas ruas também! Ói, os bodes marrons num tinham intriga com os bodes pretos nem com os brancos. . . isso só tem entre os hômi mesmo… povo briga por conta da cor da camisa, mah! Nãããm! Acho isso mó paia, ó!

 

A Fortaleza Apavorada e o que ela esconde

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Alice Xavier: Muito bom texto! Exatamente, a violência é fruto desse comportamento egoísta da sociedade.

A violência é o fruto-mor da desigualdade, fia! O Fortaleza Apavorada não entende isso, só pensam nos imbigo deles! Nãm!

 

A chegada de Mário Gomes no céu

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Jacinta Falcão: Eternas saudades! ! !

Pois é, Jacinta. . . queria muito ter tomado uma com o finado Mário Gomes. . . mas ele deve tá é bem longe desse mundo mêi pôdi, tomando uma cachacinha agarrado num rabo de um cometa junto com meu antepassado Bode Iôiô.

 

Vida e morte, João!

3ª edição impressa  – revistaberro.com (goo.gl/Eu27lr)

Raissa Forte: Caramba, me emocionei . Pior que existem muitos Joãos por aí nesse Brasil. E quando a morte chega para um deles a gente diz “foi merecido, quem mandou se meter com isso?” E não é bem assim, nesse mundo de vilões e mocinhos estamos longe de ser mocinhos. Digo estamos, pois sou da classe média, mas ao menos reconheço que parte da violência, se não a maior parte, é causada pela desigualdade que permeia esse mundão. Então, não se considere uma pessoa vencedora e lutadora na vida porque você anda de carro, usa roupas luxuosas e tem um emprego bom. Você apenas teve mais oportunidades que outras pessoas. Apenas isso. Há muito o que se refletir sobre a polícia que mata, sobre a esperança no olhar, sobre a educação, sobre o egoísmo….

Pois é, eu antes tinha medo de matadouro, depois passei a ter medo de açougue, depois empurraram na minha cabeça que a gente tinha que temer mermo é gente pobre, negra. . . depois eu vi que eu tenho que temer é essa sociedade que tá prestes a linchar qualquer um que ande fora da “linha”, que quer andar armada e atropelar qualquer pedestre que esteja “atrapalhando”seu caminho!

Roger Pires: Massa, lendo esse texto, se sentir tão perto de um personagem que parece estar tão longe socialmente.

O texto mostra que aquele traficante é gente como a gente, ops, como vocês. Até eu, que sou um bode, sei que dentro de todo ser humano tem uma vontade danada de viver em paz. Que assim ele esteja!

 

Revista BERRO: feita 100% em software livre! 

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Thaynan Limma: A Revista BERRO está de parabéns pela iniciativa de construir uma nova mídia, com o poder do software livre! Contem comigo!

Pois vamo se juntar nessa onda de não depender desses programas que arrancar até os zói da nossa cara pra gente poder usar! Programa bom é programa livre, mídia boa é mídia livre!

 

No telhado

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Hebe Medeiros: Gente, adorei lembrar da minha infância “banguela”. Tenho vários registros felizes e até orgulhosos em mostrar minhas “janelas” e “porteiras”. Pra mim, sempre era um momento mágico quando caía um dentinho, todo aquele ritual de jogar no telhado, avisar toda a família quando um dente começava a amolecer, cada dentinho que caía era prova que tava ficando velha…kkkkk. Hoje, posso reviver toda essa magia através do meu filhote Cauê, que também acredita em fada do dente. Dia desses, chegou da escola com um dentinho enrolado num pedaço de papel e disse: “Olha isso mãe! Caiu bem na hora do recreio, vamos jogar no telhado da vovó?”

Pois é, quando eu era um cabritim, a gente não sabia usar linha, por falta da porra do polegar opositor. . . aí a gente tinha que tacar a dentada numa espiga de milho bem dura e ver o bixim cair. Às vezes, não saia nem sangue. . . e por falta da porra do polegar opositor a gente não tinha como fazer o pedido e jogar em cima do telhado, aí a gente tinha que enterrar. Bons tempos de cabritim.

 

O amor é uma merda

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Paula da Ponte: É a coisa mais linda, pura e verdadeira que existe no universo!

O amor ou a merda? Acho que uma diferença medonha entre os dois é que a merda, quando sai, deixa uma leveza só. O amor, quando sai, deixa um peso danado no peito, ao meno esse peito de bode aqui já segurou muito peso, hoje ele aprendeu a ser mais leve tomando um burrim com os amigos.

 

Quando eu morrer (sobre o poeta Mário Gomes)

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Sylvia Sousa: Saudoso louco e poeta amável e inesquecível!

Todo poeta não cabe em si, nem mesmo está ajustado ao mundo que vive. Mário era poeta que comeu a merenda amassada pelo diabo antes de pegar carona num rabo de cometa.

 

* Mandem sugestões, comentários, pitacos, xingamentos, críticas, palavrões, juras de amor, o diabo a quatro pra gente. Quem sabe o Bode Berro não lhe responde na próxima edição, hein?

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f: RevistaBerroCE

 

** Publicada na Revista Berro – Ano 02 – Edição 04 – Julho/Agosto 2015 (a seguir, versão PDF).


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