As relações sociais das camadas populares

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Seriam as áreas comuns das favelas mais vivas do que nos bairros classe-medianos e “nobres”? Pessoas, cachorros, gatos, porcos, galinhas, jumentos e burros transitam pelas suas ruas e vielas labirínticas. Caminhar por seus logradouros é…

As relações sociais das camadas populares

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Seriam as áreas comuns das favelas mais vivas do que nos bairros classe-medianos e “nobres”? Pessoas, cachorros, gatos, porcos, galinhas, jumentos e burros transitam pelas suas ruas e vielas labirínticas. Caminhar por seus logradouros é…

Grande Tancredo Neves: formação dos territórios

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Os primeiros dois textos da série Antropologia do crime no Ceará discutiram sobre aspectos éticos e metodológicos durante a pesquisa de campo. A partir deste, adentro nos resultados da pesquisa. Vou começar descrevendo o campo…

A dimensão ética na pesquisa de campo

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Estamos iniciando a série “Antropologia do crime no Ceará”, que vai trazer uma análise socioantropológica sobre o “mundo do crime” no Brasil, com destaque para as terras cearenses. A pesquisa etnográfica que dá corpo a…

Repertório da pipa

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Os velhos comedores de passarinhos Não conseguem assobiar sem cuspir os restos dos seus dentes. Aguenta mais um pouco, só mais um pouco Quando os pedaços dos ossos da boca começam a se soltar É…

Kant Bar

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O ambiente azulado, um quase escuro no rosto iluminado de quem reflete as letras das canções. O karaokê levando corações a passeio em plena avenida Bezerra de Menezes, sob os olhares dos espíritos das noites…

Padrão

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vitorgrilo@revistaberro.com Deu meia-noite. Cedo demais pra pegar altura. Mas tinha marcado. Ia chegar um chegado, irmão da quebrada. Ele da Serrinha. Eu do Rodolfo. Eu trinta e poucos, ele vinte e tantos. Duas gerações de…

Solta o Berro! (6ª edição)

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bodeberro@revistaberro.com Vida e morte, João! 3ª edição  João Duarte: Aí negrada, enchimeuzói d’água com essa matéria do traficante da Cazumba. Parece que não foi difícil pra vocês enxergarem o “João” como um ser humano, de…

Isso não é Netflix!

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Ano passado, viajei sozinho por quatro meses e meio. Mochilão nas costas, prancha de surfe debaixo do braço, diário de viagem sempre a postos… Muitos ônibus, barcos, topiques e algumas caronas depois, percorri em 135…