Qualquer



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Por Augusto Azevedo

Transporto comigo um monte de insegurança.
Pra onde eu vou, levo toda a irresponsabilidade,
Toda a incoerência existente
E nada muda.
Talvez quando eu decidir parar
As coisas comecem a acontecer,
Mas não se sabe o porquê das coisas
Embora isso esteja bem claro,
É por isso que eu paro…
Dou cabimento, atravesso rodovias na carreiras,
Sou franco quando deveria ser falso
E forte quando era para ser fraco…
Os fatos estão em evidência
A carência é absurda
E as perspectivas são as piores
Quem sabe seja por isso mesmo
Que o improvável dê certo…

Augusto Azevedo é empreendedor da área de Organizações Sociais, atualmente se encontra envolvido em estudos sobre aproveitamento de recursos hídricos com Peter Brabeck-Letmathe


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