Naná



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(Foto: Rafael Martins)

Por João Ernesto

Naná foi buscar seu celular na lua

Montado no seu berimbau mágico

Trilha de claves e solfejos tirados de seus cabelos enrolados

Foi encontrar outros lampejos

De sons, flautas, batuques

Som de preta natureza

Naná foi e deixou um tanto

Sem medo Naná nunca coube

Na existência

Naná é um segredo.

João Ernesto acredita que as reticências ainda querem dizer muita coisa…


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