3 Comentários
A partir dessa edição, o Bode Berro vai responder às perguntas, sugestões e esculhambações dos leitores! Pense num bicho gaiato!
bodeberro@revistaberro.com
Lançamento da revista impressa – f: RevistaBerroCE
Amanda Guerra: Parabéns galera! Adorei a revista, não compareci ao evento, nem mesmo sabia do lançamento, porém meu namorado me deu uma e fiquei muito feliz por saber que nossa mídia cearense está lutando para ganhar seu espaço.
Valeu pela força, Amanda! Ô namorado legal esse teu viu!!!
Jussara Holanda: Minha gente, o lançamento foi divertidíssimo!! A Revista tá do jeito que a Comunicação precisa: sem amarras, livre, leve e SOLTO!!! Uma nova comunicação, assim como uma nova sociedade está surgindo… Vai ter muita gente pra Berrar nela!! Abraços!
Gostei do livre, leve e SOLTO! Se esse solto for o mesmo matim que deixa nóis tranquiiilo, tranquiiilo, eu tô é dentro! Quero ver é você berrando nela também viu!!
Bruna Castelo Branco: Parabéns a todos pelo lançamento da Revista Berro! A festa da galera foi show e a revista muito bem elaborada, como já era previsto!
Massa, Bruna! A revista foi muito bem bolada? Ops, elaborada! Ah, por um instante pensei que era outra coisa… hehe!
Talita Leandro: Vocês todos são um orgulho! Seus lindos! *-*
Pense nuns caba lindruuuuuussssss!!! Linda é tu muié!
Érico Araújo Lima: gente, foi bem bonito mesmo!! parabéns!! acho que outra comunicação surge tanto pelo que tá publicado na revista quanto por esses encontros festivos, alegres e cheios de afetos! nunca tinha visto o ferro velho tão cheio!
Valeu, Érico! Foi bonito, tava cheio de gente linda e de energia positiva! E, pra completar a maravilha da noite, eu ainda tomei todas – e sem gastar um real! Ô coisa boa, hehe!
Domingo na feira – revistaberro.com (goo.gl/JwaKMU)
Hebe Medeiros: Comprei meu segundo chevete lá… o “HUGOMÓVEL” 😀
E eu? Que tava passeando um dia desses por lá, e quase que me pegaram pra vender! Nam! Tive que sair correndoo desembestado pela beira da lagoa!
Kat Cezimbra: Que leitura gostosa, daquelas que te leva junto ao lugar descrito, que te permite sentir o cheiro do ambiente, saborear a comida e admirar as pessoas… que te possibilita ver através dos olhos do cronista a simplicidade da vida cotidiana de um domingo do outro lado do Brasil. Apesar da gaúcha aqui desconhecer alguns nomes empregados, fiquei com fome de saber o gosto da panelada. Me ri toda ao sentir o calor do Nordeste e escutar alguns meninos dizerem..” Vai dar certo Mah” (coisas que só se escuta aí). Fico feliz que os berros deste bode aí cheguem até aqui pelos pampas do RS.
Mas óia, quer dizer que nossos berros chegaram até as bandas do Rio Grande do Sul foi? Revistinha enxerida berrando de norte a sul! Cuuuida! Minha fia gaúcha, você num sabe o que tá perdendo sem saber o gostim duma panelada! Agora, não fale em buchada perto de mim não, que eu começo a sentir calafrios e enjôos, me dá logo uma vontade de vomitar… é que buchada é de bode, então sabe como é, né? E o nosso “mah”, muié, é quase a mesma coisa que o “tchê” aí pra vocês, serve pra quase tudo… hehehe!
Sheryda Lopes: Como faz para adquirir a revista?
Muié de deus, a revista é de graça, e aí a gente, além de distribuir em várias atividades que participamos e locais que visitamos, deixamos também em alguns locais de distribuição fixos espalhados por Fortaleza (universidades, faculdades, colégios públicos, entidades do terceiro setor, sindicatos, associações comunitárias, CUCAs, praças,centros culturais, etc.) e mandamos também pra colaboradores em outros estados (PI, SE, RS, RJ e DF). Mas se tu não conseguiu pegar teu exemplar, num chora não, não precisa se desesperar porque aqui ó: http://goo.gl/3PKWAh, tu pode ler a revista todinha, no conforto da tua casa, ainda se balançando numa redinha se tu quiser!
Julieta Rios: felicitaciones!! que sigan creciendo!
Mas óia aí… que essa revista danada foi parar até no estrangeiro! Isso é o tal do espanhol é? Muchas gracias! Dei uma pesquisada aqui no Google pra escrever isso aí! Hehehe! Ei, os caba disseram aqui que “cabrón”, uma cabra grande, é xingamento aí pra vocês. Olhe, deixem de ser besta, seus bandibesta! Que uma cabra grande tem muita é história pra contar, além de dar leite que é uma maravilha! Onde já se viu cabra ser xingamento? Vai entender esses gringos!
Chico e Virgulino: nos tempos do cangaço – revistaberro.com (goo.gl/idMsf4)
Hebe Medeiros: As histórias relatadas sobre Lampião sempre me instigam. Virgulino Ferreira, nosso rei do cangaço. Homem amado e odiado por tantos, uma lenda viva do Nordeste. Caba macho, justiceiro, matador, mas tb um homem apaixonado que gostava de música. Tutu, vc me deixou com “olhos de nuvens”. Valeu por compartilhar sua infância, me fez lembrar da minha, da convivência com meus avós, da casa simples sem energia, do fogão a lenha, das redes velhas pra dormir, do chão de barro, da comida farta, dos “causos” contados antes de dormir… tempo bom!
Oxe, Lampião era caba danado, tem uma fama das grandes por essas bandas do Nordeste…. Ei, ei, com essa tua descrição aí lembrei do pé de juazeiro onde eu me espreguiçava todo de bucho pra cima depois de comer aquele mato bom lá da Chapada do Araripe! Era uma sombra danada. Também, um pezão daquele tamain! E o matim do Araripe é bom… Peeense num matim bom,cheiroso, bem verdim…
Rômulo Miranda: Curti a página pelo Thiago Rodrigues, amigo velho de velhos tempos, e me deparo com esse arrepiante texto. História misteriosa, feito o próprio Lampião. Isso aconteceu mesmo ou é coisa de escritor?
Esse Thiago Zé… o homi é mais conhecido que verdureira no interior, aquelas que passa de casa em casa vendendo.Falando nisso, saudade de dona Otilha. Como será que ela deve tá numa hora dessas?… Quanto à pergunta… ôoxe homi de deus, a literatura nunca é mentira; ela é sempre verdade pra quem a vive!
Ensaio sobre a simplicidade – revistaberro.com (goo.gl/Yc5elq)
Suyanne Alencar: Como sempre, encantando-nos! Lindo texto querido Arturzinho! Beijo em você. ;*
E eu, que sou o guru de todos eles, num ganho beijo não, é? Nammm!! Destá viu Suyanne, só porque tá toda besta pelas bandas do Ridijanêro!
Jardélia Damasceno: Olá Artur,seu texto é de uma sutileza rara. Valorizar a sensibilidade das experiências espaciais é, antes de tudo, romper um pouco com a desfaçatez do cotidiano tão próprio da sociedade moderna (ou pós-moderna como alguns acreditam). O beija-flor do texto estava mesmo anunciando a sede de sua samambaia, mas sua presença sutil foi também um alerta para que você abandonasse o conforto convencional e se jogasse em sincroniCIDADE com o mundo lá fora, também dentro de ti, de nós. Se nos aprisionam, podemos voar com gaiola e tudo. Liberdade, palavra doce tão impregnada de leveza, como se jogar da ponte dos ingleses mar abaixo e cabeça acima, elevar a mente, sempre!
Ói, bonitas tuas palavras viu! Dei valor! Dia desses os meninos aqui me levaram pra dar esses pulos lá da ponte… peense num negócio legal viu… bom demais! Recomendo!
Bárbara Xavier: Fã dos teus textos; viver, ao invés de sonhar um sonho possível : )
Bora viver o impossível que é mais legal, né não?
André Carneiro: Para não parar, que nunca pare, sua parada pra inspirar.
Inspira (hummmm), respira (shhhhh), inspira (hummmm), respira (shhhhh), inspira (hummmm), respira (shhhhh) … olhe, vai ser difícil não parar viu, mas eu vou tentar: inspira (hummmm), respira (shhhhh), inspira (hummmm), respira (shhhhh)…
Isabelle Bento: Não é um ensaio isso. É o espetáculo da vida em si! Parabéns pelo olhar e pela narrativa!
Num exagere muito não Isabelle, senão ele vai ficar cheio de perna!
Primeira aparição do Bode Berro – f: RevistaBerroCE
Carlos Parente: Vou curtir. Mas o bode deveria se chamar bode Totô.
Totô, tanto o bode Ioiô como você são insubstituíveis mah. E meu nome é Berro, B-E-R-R-O: Berro! Oxe, num tô dizendo mesmo!!
Antonio Salve Jorge Gurjão: Esse bode dá bode?
Meu fi, eu dô muito é trabalho aos outros! Principalmente a garçom de bar! Ieeeeiiii!!!!
Bruno Falcão: Parabenizar os editores da revista por contratar um grande berrador cearense!! Vlw glr!
Quero ver tu berrando também viu meninão!! Cuuuidaaaa vai!!!
Fernando Girão: Ei Bode, vamo tumar esse burrim?!
Na hora meu fi! Mas por que não logo um litrão? Sabe como é, né? Hehe!
Mandem sugestões, comentários, pitacos, xingamentos, críticas, palavrões, juras de amor, dinheiro, o diabo a quatro pra gente. Quem sabe o Bode Berro não lhe responde na próxima edição, hein?
- revistaberro.com
- revistaberro@revistaberro.com
- Facebook: RevistaBerroCE
*Publicado na Revista Berro – Ano 01 – Edição 02 – Agosto/Setembro 2014 (aqui, versão PDF)