5 abril, 2016
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(Foto: Rafael Martins)
Por João Ernesto
Naná foi buscar seu celular na lua
Montado no seu berimbau mágico
Trilha de claves e solfejos tirados de seus cabelos enrolados
Foi encontrar outros lampejos
De sons, flautas, batuques
Som de preta natureza
Naná foi e deixou um tanto
Sem medo Naná nunca coube
Na existência
Naná é um segredo.
João Ernesto acredita que as reticências ainda querem dizer muita coisa…