12 dezembro, 2014
0 Comentários
0 Comentários
Viva a imprudência nossa de cada dia
Ao turbilhão de vida sem cor de nossas selvas
Celebremos o morrer de nossas células
Dióxidas de veneno
Provemos do néctar amargo do amanhecer nazareno
Criemos um novo valor para o dia nosso de cada vida
Percamos a sensibilidade de sentir a dor que nos retalha a alma
Pequemos, sejamos monoâmagos
Olhemos para os nossos próprios umbigos
Oremos, paguemos uma a uma nossa dívidas
E que assim jaza a paz!
Vanessa Dourado é professora por formação e poeta de coração