Sexo, drogas e rock’n’roll: o movimento hippie 

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Continuamos discutindo acerca dos movimentos advindos da contracultura para entender e contextualizar o momento histórico em que a imprensa alternativa dos anos 1960 emerge forte no Brasil. Como já dissemos em artigos anteriores, não é…

O papel do jornalismo para a transformação social

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Estamos chegando ao fim da série sobre o jornalismo alternativo na ditadura militar, com ênfase para O Pasquim. Muitas reflexões, denúncias dos horrores da ditadura e análises das resistências foram levantadas ao longo de 18…

Da redação à prisão: uma história de resistência e pelejas

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Por ser um alternativo e, principalmente, pelo seu caráter debochador, desde o início, “O Pasquim foi entendido pela hierarquia militar como instrumento de confronto”, relata Bernardo Kucinski, em Jornalistas e revolucionários: nos tempos da imprensa alternativa,…

Os inesquecíveis “pasquineiros”

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Ao longo de sua história, muitos/as jornalistas, humoristas e colaboradores/as atuaram n´O Pasquim; fizeram parte da patota. Assim, ao escolhermos, entre todos aqueles, uns poucos para aqui analisarmos rapidamente – logo, longe de ser um…

A redação entre amizades: a construção coletiva

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Temos abordado nos últimos artigos todas as inovações estéticas, gráficas e de linguagem que O Pasquim trouxe. É importante ressaltar que o vanguardismo puxado pelo O Pasquim no jornalismo e na publicidade somente foi possível…

A revolução jornalística “pasquineira”

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Como vimos anteriormente, a revolução proporcionada pelo O Pasquim em termos de linguagem se deve principalmente a um estilo de produção organizado em patota. “Muita coisa feita lá pela primeira vez, hoje se usa como…

A crítica dos costumes e a contracultura pasquiniana

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Em sua primeira fase, que podemos afirmar que vai do seu lançamento até a prisão da redação, em novembro de 1970, O Pasquim é um jornal de humor marcado fortemente pela crítica dos costumes da…

Da tragédia à comédia: a busca pelo humor social

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Entre as características intrínsecas d´O Pasquim que contribuíram para seu sucesso em curto período, uma merece um destaque especial: o humor debochado, moleque, muitas vezes cortinado, subentendido. Ora, logo vem a pergunta, sendo O Pasquim…

O Pasquim como protagonista da resistência

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De início, é fundamental  dizer que os/as escritores/as satíricos e cartunistas desempenharam um papel central na resistência à ditadura brasileira. Segundo Bernardo Kucinski, em Jornalistas e revolucionários: nos tempos da imprensa alternativa, “nenhuma outra categoria…