Muda bandeira

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Ah, que tristeza observar que tu, bandeira, na janela a tremular sustenta, muda, sem protestar cerrados (?) olhos de gente a enxergar no teu oscilar caminho de glória   Glória?   Enxergai os sinais, O…

Poeminha do Mal

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  Queria eu, com meu poema, asfixiar, sangrar, esfacelar sua ideologia de estábulo. E, como fazem as poetas malditas por natureza, Arrancar e atirar longe essa máscara ardilosa que esconde sua face. Sua face morta.…

Berrando Poesia – Ana Amorim

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Nota da redação: A autora das poesias abaixo tem 15 anos e a publicação destes textos foi autorizada por sua responsável legal. Caracol na mão caracol é bicho devagar e ao colocar os olhos é…

Berrando Poesia: Wander Lourenço

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Epígrafe   Quando a Poesia me tomou De assalto, dizendo-me: – Mãos ao alto!… Passa a alma,  Senão eu atiro!…  Confesso que titubeei                                                                Mediante tal fato bélico                                                                De entregar-lhe tesouro Tão caro e valioso.  Porém,…

Berrando Poesia: Giulia Nogueira

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  POEMAS ILUSTRADOS (FOTOCOLAGENS) de Giulia Nogueira Selamos Parceria   Com a heresia De amar demais De acolher demais De criar demais De gozar demais De viver demais   De qualquer forma, Foram eles que…

Berrando poesia: Lua Pinkhasovna

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Espelho de Afrodite    Entre constelações, esferas rochosas, violentas estrelas mortiças e cintilantes cometas, nascer Vênus pode ser considerado uma afronta ao restante dos planetas Pisando em trompas, ventres, ovários e vulvas e aquela mistura…

Às línguas indígenas sepultadas

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  De repente, estrangeiros invadiram nossos espaços, Fizeram de um paraíso topológico e cultural um lugar inóspito e infernal   Julgaram-nos, Despiram-nos numa ação mais macabra, Exterminaram-nos por pura ambição, que chamaram categoricamente de colonização…

A regra é o desencontro  

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  I Mais um desamor é covardia.   Mais uma vez, buscar, em todas as vísceras, força para a indiferença e tentar me convencer de que perdi os sentimentos.   Mas me pergunto, à queima-roupa,…

horológio

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do tripálio suor sal soldo dado dez azares   marca a marca   quando ir quando vir ora marcada do ofício   orifício   sal e menos terracota carvão bruto pedra rara tic tac  …

manifestos pandêmicos (II)

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/// Veja aqui manifestos pandêmicos (I). A poeta Giulia Lorenzini Nogueira alimenta o perfil @giubicidades.