Corpo delito

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Relato sobre o lançamento em Fortaleza (Arte: Yuri Leonardo) Por Dani Guerra A sessão de pré-estreia do filme Corpo Delito, do jornalista e cineasta Pedro Rocha, trouxe a risada entalada há dias. Fez lembrar a…

Mãos livres para a experimentação

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A artista plástica e bailarina cearense Marcionília Pimentel brinca de arte com a boniteza das verdadeiras brincantes. Com seu pincel que dança ao sabor da experimentação livre, ela vai dando asas e cor às profundezas…

Meio Sol Amarelo, de Chimamanda Ngozi Adichie

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(Álbuns do estilo musical “Highlife“, que as personagens do livro escutam antes da guerra) Por Tomaz Amorim É digno de nota, e talvez de investigação mais aprofundada, o uso por algumas romancistas contemporâneas, como Chimamanda Adichie,…

Rima e destino

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(Foto: Cena do Édipo Rei, de Pasolini) Por Tomaz Amorim Estes três parágrafos cometem generalizações imperdoáveis sobre gêneros, formas, movimentos e estilos literários. Ignoraremos desavergonhadamente as variações no uso modernista da rima e os diversos momentos…

Arte comprometida em transformar pessoas

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Espaço “Galpão dos Sonhos”, em Olinda-PE (Foto: NEXTO) “Se a arte salva, eu não sei. Mas tenho certeza que ela liberta.” A Estética do Oprimido permite que “oprimidos e oprimidas tenham acesso à descoberta da sua…

Zine “Flores e Espinhos”

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Viaje  no “Flores e Espinhos”, trampo coletivo que reflete sobre existencialismo, política e arte. “Flores e Espinhos” foi facilitado por Sirllaney, e teve como co-realizadoras Bianca Ellen, Dhiovana Barroso (Dhiôw), João Gabriel Ramos (Jão), Marina Holanda, Renneâne Uchôa, Raquel Santos, Sarah ​Nastroyanni e Vitória Fortes. Clique nas…

O ocaso nos domingos é o pior

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Por Clara Capelo (texto e autorretratos) /  Assistência: Vitor Colares claracapelo@gmail.com / claracapelo.com   O ocaso nos domingos é o pior. Vou dormir com medo. De repente vejo o medo cartografado em minha cidade. Não, na…

Siri de Mangue: “roots” do forró

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(Foto: divulgação) O grupo Siri de Mangue ( Danilo – triângulo, voz e violão; Diego – zabumba; Tomé – pandeiro; Lelé – violão e voz) teve início com tiradas de som na beira da praia, mangueios e passadas…