A “escolha” é uma escolha? Compreendendo o ingresso nas relações criminais
Analisando a socialidade favelada, pode-se decretar que alguém “escolhe” ser “bandido”, como se fosse uma escolha prática entre ser “traficante”, médico ou engenheiro? Que opções profissionais surgem como viáveis às gerações de jovens que nascem…