A revolução jornalística “pasquineira”

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Como vimos anteriormente, a revolução proporcionada pelo O Pasquim em termos de linguagem se deve principalmente a um estilo de produção organizado em patota. “Muita coisa feita lá pela primeira vez, hoje se usa como…

A crítica dos costumes e a contracultura pasquiniana

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Em sua primeira fase, que podemos afirmar que vai do seu lançamento até a prisão da redação, em novembro de 1970, O Pasquim é um jornal de humor marcado fortemente pela crítica dos costumes da…

Da tragédia à comédia: a busca pelo humor social

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Entre as características intrínsecas d´O Pasquim que contribuíram para seu sucesso em curto período, uma merece um destaque especial: o humor debochado, moleque, muitas vezes cortinado, subentendido. Ora, logo vem a pergunta, sendo O Pasquim…

O Pasquim como protagonista da resistência

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De início, é fundamental  dizer que os/as escritores/as satíricos e cartunistas desempenharam um papel central na resistência à ditadura brasileira. Segundo Bernardo Kucinski, em Jornalistas e revolucionários: nos tempos da imprensa alternativa, “nenhuma outra categoria…

A estratégia dos alternativos e o contra-ataque da censura

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Os alternativos engrenam de vez. A classe média das grandes metrópoles, antes leitora apenas da grande imprensa, passa a consumi-los cada vez mais. Paradoxalmente, o período em que os alternativos pipocam é simultâneo ao aumento…

Os jornais alternativos na vanguarda

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Inserida na sociedade civil, uma categoria – ou, melhor, parte dela – merece destaque pela coragem com que lutou diante dos abusos e da violência distribuída à revelia pelo regime militar: a classe jornalística independente. …

O AI-5 e a resistência da imprensa alternativa

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Em 1968, o Brasil estava no quarto ano de governo militar. O marechal Artur da Costa e Silva assumira a presidência no ano anterior, sucedendo o também marechal Humberto de Alencar Castello Branco. De acordo…

1968: o ano da rebelião mundial estudantil

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Ainda contextualizando sobre o terreno histórico onde vicejou o jornalismo alternativo na ditadura civil-militar brasileira, seguimos analisando o cenário político-cultural da época, antes de entrar propriamente nas ações encampadas por estes jornais. Não sou historiador,…

Arte corajosa nos trópicos

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De antemão, vamos reafirmar esta questão: é inescapável salientar que não há como falar sobre a imprensa alternativa no Brasil dos anos 1960, em plena ditadura civil-militar, sem pensar suas contextualizações históricas, ou seja, este…