4 novembro, 2016
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Por João Ernesto
um poro só é um poro se expelir um líquido.
Um homem só é um homem se ele for visto chorando no canto de um bar.
Sozinho.
Um poro sua. Um homem soa os últimos trocadilhos.
Nas glândulas dos olhos nem falsos cristais.
Acho que deixei de ser homem,
sim um encarnecido instrumento de absorver porrada.
João Ernesto ainda acredita que as reticências querem dizer muita coisa…