1 setembro, 2013 Colaborador 0 Comentários Por Melina A. Aragão Meu coração perdidamente apaixonado curva-se diante de sua amada palavra. Por que ela o contorce e brinca e faz ele pulular… A palavra é tijolo e cal. O sal. Alimento da alma, a palavra me faz humana mestre de obras mundanas Melina A. Aragão é feminista e boêmia Deixe um comentário Cancelar respostaO seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *Comentário * Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ Navegação de Post Anterior: Crônicas da Cidade: Uma noite no Canto das TribosPróximo: O Monte de Nada