Deprecated: Required parameter $entity follows optional parameter $fields in /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php on line 135

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794
{"id":6717,"date":"2021-02-15T17:03:14","date_gmt":"2021-02-15T20:03:14","guid":{"rendered":"http:\/\/revistaberro.com\/?p=6717"},"modified":"2021-09-20T13:17:58","modified_gmt":"2021-09-20T16:17:58","slug":"socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/","title":{"rendered":"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0"},"content":{"rendered":"
\"\"
(Ilustra\u00e7\u00e3o: Lara Albuquerque)<\/figcaption><\/figure>\n

Historicamente, nenhuma disputa foi t\u00e3o comentada no Grande Tancredo Neves (GTN) e experimentada violentamente pelos moradores como \u201cecos da viol\u00eancia\u201d, para usar uma express\u00e3o cunhada pelo soci\u00f3logo Geovani Jac\u00f3 Freitas, do que a \u201cguerra\u201d entre as quadrilhas criminais do Tancredo Neves contra as do Tasso Jereissati, cujo \u00e1pice se deu na segunda metade da primeira d\u00e9cada dos anos 2000 – principalmente no bi\u00eanio 2006-2007.\u00a0<\/span><\/p>\n

De acordo com Fabiano Freitas, em sua disserta\u00e7\u00e3o <\/span>A territorialidade da criminalidade violenta no bairro Jardim das Oliveiras<\/span><\/i><\/span><\/a>, esta \u201cguerra\u201d entre Tancredo e Tasso, em diferentes momentos, j\u00e1 alterou rotas de \u00f4nibus, suspendeu aulas nas escolas, e cancelou as tradicionais festas juninas na regi\u00e3o de 2005 a 2008. Em 2009, os festejos puderam novamente ocorrer, mas com grande aparato policial. As casas na regi\u00e3o eram vendidas por cinco mil reais, mas n\u00e3o surgiam compradores.\u00a0<\/span><\/p>\n

A rivalidade hist\u00f3rica entre estes dois territ\u00f3rios j\u00e1 acontecia desde o final dos anos 1990, \u00e9poca em que os \u201cbailes funk\u201d em Fortaleza atra\u00edam grupos de jovens das mais diferentes \u201cquebradas\u201d da cidade para, al\u00e9m de escutarem m\u00fasica, digladiarem-se. Nesta \u00e9poca, as disputas territoriais na capital cearense estavam atreladas ao funk e \u00e0s gangues de picha\u00e7\u00e3o. No pr\u00f3prio Tancredo Neves, acontecia um baile funk no MIC Clube \u2013 onde atualmente est\u00e1 situada uma Igreja Universal. As gangues do Tancredo rivalizavam, principalmente, com as do Lagamar, Piloto, Areal (Conjunto ABC), Messejana e Vila Cazumba. <\/span><\/p>\n

A uni\u00e3o das \u201cgaleras\u201d de um mesmo territ\u00f3rio para ir aos bailes era a regra comum, e assim os jovens reunidos em um s\u00f3 grupo formavam um \u201cmul\u00e3o\u201d, termo muito recorrente \u00e0 \u00e9poca. <\/span><\/p><\/blockquote>\n

O Tancredo, nesse momento, era composto por algumas \u201cgaleras\u201d, por\u00e9m as mais conhecidas eram as da Cobal, Pracinha e Avenida. Para ser l\u00edder (ou \u201ccabe\u00e7a\u201d) de um \u201cmul\u00e3o\u201d era imprescind\u00edvel mostrar t\u00e9cnicas e habilidades na luta corporal, no \u201cmano a mano\u201d. Muitos \u201ccabe\u00e7as\u201d se tornam bastante reconhecidos em toda a cidade pela demonstrada virilidade f\u00edsica nos confrontos nos bailes. Viraram personagens ic\u00f4nicos, alguns que morreram foram al\u00e7ados \u00e0 categoria de mito em seus territ\u00f3rios: \u201cNo tempo do fulano\u2026\u201d.\u00a0<\/span><\/p>\n

Atualmente, o \u201cmano a mano\u201d cedeu lugar \u00e0s armas de fogo e os bailes funk foram substitu\u00eddos pelo \u201cforr\u00f3 da favela\u201d. Apesar da rivalidade que era vivenciada no funk, os homic\u00eddios eram espor\u00e1dicos. As \u201ctretas\u201d eram resolvidas nos bailes, com confrontos interpessoais entre os \u201ccabe\u00e7as\u201d ou entre outros integrantes dos \u201cmul\u00f5es\u201d, que os l\u00edderes indicavam. O \u201ccabe\u00e7a\u201d s\u00f3 \u201cdisputava\u201d com outro do mesmo <\/span>status<\/span><\/i>. <\/span><\/p>\n

Dos \u201cmul\u00f5es\u201d dos bairros e das gangues de picha\u00e7\u00e3o que iam aos bailes funk dos anos 1980\/1990 h\u00e1 uma transforma\u00e7\u00e3o na socialidade dos jovens favelados a partir do final da d\u00e9cada de 1990. Devido \u00e0 repercuss\u00e3o negativa no discurso p\u00fablico, e ap\u00f3s peti\u00e7\u00f5es do Minist\u00e9rio P\u00fablico, no primeiro semestre de 2001 os bailes funk foram definitivamente proibidos em Fortaleza, uma medida que afetou diretamente modos de lazer dos jovens das classes populares.\u00a0<\/span><\/p><\/blockquote>\n

Como acr\u00e9scimo ao contexto, quando as armas e as drogas come\u00e7am a ser incorporadas em grande quantidade \u00e0s realidades das favelas em Fortaleza, nesse mesmo momento hist\u00f3rico, muitos dos \u201ccabe\u00e7as\u201d das gangues aderiram \u00e0s atividades varejistas do com\u00e9rcio de drogas, estimulados pelos lucros materiais e simb\u00f3licos que o tr\u00e1fico oferecia. As armas configuraram-se em seu trunfo para controlar o territ\u00f3rio e se defender das gangues rivais. Vale mencionar que, em muitos territ\u00f3rios, a passagem de \u201ccabe\u00e7a\u201d de gangue a \u201cpatr\u00e3o\u201d de quadrilha n\u00e3o se deu de forma est\u00e1vel e assentida por todos. Outros l\u00edderes de \u201cgaleras\u201d do mesmo territ\u00f3rio tamb\u00e9m queriam a t\u00e3o almejada alcunha de \u201cpatr\u00e3o\u201d do tr\u00e1fico. Houve disputas pela posi\u00e7\u00e3o de lideran\u00e7a. Os confrontos \u201cmano a mano\u201d rapidamente cederam espa\u00e7o \u00e0s balas.\u00a0<\/span><\/p>\n

\u00c9, portanto, nos primeiros anos do s\u00e9culo XXI, em Fortaleza, que as antigas gangues atreladas \u00e0s \u201cgaleras\u201d dos bailes funk e dos grupos de pichadores entram em decad\u00eancia como s\u00edmbolo de representa\u00e7\u00e3o da juventude favelada para a ascens\u00e3o das quadrilhas criminais, baseadas principalmente no com\u00e9rcio varejista de drogas. Assim, essas primeiras quadrilhas de \u201ctraficantes\u201d conservaram e reatualizaram, com outros m\u00e9todos e t\u00e9cnicas bem mais letais, as rixas hist\u00f3ricas e as demarca\u00e7\u00f5es territoriais das gangues dos anos de 1980 e 1990.<\/span><\/p>\n

J\u00e1 sob essa nova configura\u00e7\u00e3o, em que as gangues cederam \u00e0s quadrilhas, alguns eventos mudariam as rela\u00e7\u00f5es entre os jovens do complexo GTN de maneira decisiva e implantaria uma \u201cguerra\u201d que durou cerca de dez anos, at\u00e9 a entrada capilarizada das chamadas \u201cfac\u00e7\u00f5es\u201d no ano de 2015, que estabeleceram um armist\u00edcio em todo o complexo de favelas, uma vez que todas as quadrilhas do GTN agora est\u00e3o vinculadas a uma \u00fanica fac\u00e7\u00e3o, o Comando Vermelho (CV).\u00a0<\/span><\/p>\n

\/\/\/<\/p>\n

A s\u00e9rie\u00a0Antropologia do crime no Cear\u00e1<\/span><\/strong><\/a>\u00a0\u00e9 publicada semanalmente no #siteberro. Veja abaixo os textos anteriores.\u00a0<\/em><\/p>\n

artur@revistaberro.com \/ revistaberro@revistaberro.com<\/p>\n

i.\u00a0A dimens\u00e3o \u00e9tica na pesquisa de campo<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

ii.\u00a0Pesquisando o \u201cmundo do crime\u201d e inserindo-se no \u201ccampo\u201d<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

iii.<\/em>\u00a0Grande Tancredo Neves: forma\u00e7\u00e3o dos territ\u00f3rios<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

iv.<\/em>\u00a0As rela\u00e7\u00f5es sociais das camadas populares<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

v.\u00a0A feira como arte da oralidade popular<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

vi.<\/em>\u00a0O favel\u00eas cearense<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

vii.<\/em>\u00a0Estabelecidos e outsiders: a favela dentro da favela<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

viii<\/em>.\u00a0\u201cTrabalhadores\u201d e \u201cbandidos\u201d: entre separa\u00e7\u00f5es e aproxima\u00e7\u00f5es<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

ix.\u00a0Sistema de rela\u00e7\u00f5es sociais do crime: uma rede de a\u00e7\u00f5es criminais hier\u00e1rquicas<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

x.\u00a0\u201cO dinheiro fala mais alto, [com ele] se torna mais f\u00e1cil de fazer justi\u00e7a\u201d: A viol\u00eancia do aparelho judici\u00e1rio<\/span><\/a><\/em><\/p>\n

xi.<\/em>\u00a0\u201cN\u00e3o confio na pol\u00edcia\u201d: A rela\u00e7\u00e3o de descren\u00e7a entre a classe trabalhadora e os policiais<\/span><\/em><\/a><\/p>\n

xii.\u00a0A economia da corrup\u00e7\u00e3o que move a rela\u00e7\u00e3o entre pol\u00edcia e \u201cbandidos\u201d<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

xiii.\u00a0\u201cO crime nunca vai acabar por causa da pol\u00edcia\u201d: a participa\u00e7\u00e3o policial decisiva nas rela\u00e7\u00f5es criminais<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

xiv.\u00a0Tecnopol\u00edtica da puni\u00e7\u00e3o: A fun\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica do encarceramento<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

xv.\u00a0Estado punitivo-penal e a produ\u00e7\u00e3o social da delinqu\u00eancia<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

xvi<\/em>.\u00a0\u201cCadeia \u00e9 uma m\u00e1quina de fazer bandido\u201d<\/span><\/a><\/em><\/p>\n

xvii.\u00a0A \u201cescolha\u201d \u00e9 uma escolha? Compreendendo o ingresso nas rela\u00e7\u00f5es criminais<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

xviii.\u00a0Consumo, dinheiro e sexo: a tr\u00edade hedonista da carreira criminal<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

xix.\u00a0Traumas, complexos e a luta por reconhecimento (parte I)<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

xx.\u00a0Traumas, complexos e a luta por reconhecimento (parte II)<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

xxi.\u00a0\u201cFura at\u00e9 o colete dos homi\u201d: As armas como s\u00edmbolo dominante<\/span><\/em><\/a><\/p>\n

xxii.\u00a0Os c\u00f3digos morais da criminalidade favelada (parte I)<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

xxiii.\u00a0Os c\u00f3digos morais da criminalidade favelada (parte II)<\/em>\u00a0<\/a><\/span><\/p>\n

xxiv.\u00a0\u201cM\u00e3ezinha\u201d: uma categoria local que p\u00f5e em suspens\u00e3o o ethos violento<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

xxv.\u00a0\u201cPirangueiro\u201d, \u201ccabueta\u201d, \u201cboca de prata\u201d, \u201ccorre de ganso\u201d, \u201catrasa lado\u201d: compreendendo algumas categorias negativadas da moralidade criminal\u00a0<\/span><\/em><\/a><\/p>\n

xxvi.\u00a0\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d<\/span><\/em><\/a><\/p>\n

xxvii.\u00a0\u201cVoc\u00ea conquista o respeito, voc\u00ea num imp\u00f5e\u201d: A lideran\u00e7a nas rela\u00e7\u00f5es criminais<\/span>\u00a0<\/em><\/a><\/div>\n
<\/div>\n
xxviii. As “brigas de trono”: as disputas pelo comando territorial<\/span><\/em><\/a><\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Historicamente, nenhuma disputa foi t\u00e3o comentada no Grande Tancredo Neves (GTN) e experimentada violentamente pelos moradores como \u201cecos da viol\u00eancia\u201d, para usar uma express\u00e3o cunhada pelo soci\u00f3logo Geovani Jac\u00f3 Freitas, do que a \u201cguerra\u201d entre as quadrilhas criminais do Tancredo Neves contra as do Tasso Jereissati, cujo \u00e1pice se deu na segunda metade da primeira […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":6718,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_mi_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"footnotes":""},"categories":[52,28],"tags":[],"yoast_head":"\nSocialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0 | Revista Berro<\/title>\n<meta name=\"robots\" content=\"index, follow, max-snippet:-1, max-image-preview:large, max-video-preview:-1\" \/>\n<link rel=\"canonical\" href=\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/\" \/>\n<meta property=\"og:locale\" content=\"pt_BR\" \/>\n<meta property=\"og:type\" content=\"article\" \/>\n<meta property=\"og:title\" content=\"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0 | Revista Berro\" \/>\n<meta property=\"og:description\" content=\"Historicamente, nenhuma disputa foi t\u00e3o comentada no Grande Tancredo Neves (GTN) e experimentada violentamente pelos moradores como \u201cecos da viol\u00eancia\u201d, para usar uma express\u00e3o cunhada pelo soci\u00f3logo Geovani Jac\u00f3 Freitas, do que a \u201cguerra\u201d entre as quadrilhas criminais do Tancredo Neves contra as do Tasso Jereissati, cujo \u00e1pice se deu na segunda metade da primeira […]\" \/>\n<meta property=\"og:url\" content=\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/\" \/>\n<meta property=\"og:site_name\" content=\"Revista Berro\" \/>\n<meta property=\"article:publisher\" content=\"https:\/\/www.facebook.com\/RevistaBerroCE\/\" \/>\n<meta property=\"article:published_time\" content=\"2021-02-15T20:03:14+00:00\" \/>\n<meta property=\"article:modified_time\" content=\"2021-09-20T16:17:58+00:00\" \/>\n<meta property=\"og:image\" content=\"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/ILUSTRA\u00c7\u00c3O-ANTROPOLOGIA-DO-CRIME-29-700x700.png\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:width\" content=\"700\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:height\" content=\"700\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:type\" content=\"image\/png\" \/>\n<meta name=\"author\" content=\"Artur Pires\" \/>\n<meta name=\"twitter:card\" content=\"summary_large_image\" \/>\n<meta name=\"twitter:creator\" content=\"@revistaberro\" \/>\n<meta name=\"twitter:site\" content=\"@revistaberro\" \/>\n<meta name=\"twitter:label1\" content=\"Escrito por\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:data1\" content=\"Artur Pires\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:label2\" content=\"Est. tempo de leitura\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:data2\" content=\"6 minutos\" \/>\n<script type=\"application\/ld+json\" class=\"yoast-schema-graph\">{\"@context\":\"https:\/\/schema.org\",\"@graph\":[{\"@type\":\"Article\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/#article\",\"isPartOf\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/\"},\"author\":{\"name\":\"Artur Pires\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/ef0af43bb42974c59716df686ea39055\"},\"headline\":\"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0\",\"datePublished\":\"2021-02-15T20:03:14+00:00\",\"dateModified\":\"2021-09-20T16:17:58+00:00\",\"mainEntityOfPage\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/\"},\"wordCount\":1224,\"commentCount\":5,\"publisher\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#organization\"},\"articleSection\":[\"Antropologia do crime no Cear\u00e1\",\"S\u00e9ries\"],\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"potentialAction\":[{\"@type\":\"CommentAction\",\"name\":\"Comment\",\"target\":[\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/#respond\"]}]},{\"@type\":\"WebPage\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/\",\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/\",\"name\":\"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0 | Revista Berro\",\"isPartOf\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#website\"},\"datePublished\":\"2021-02-15T20:03:14+00:00\",\"dateModified\":\"2021-09-20T16:17:58+00:00\",\"breadcrumb\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/#breadcrumb\"},\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"potentialAction\":[{\"@type\":\"ReadAction\",\"target\":[\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/\"]}]},{\"@type\":\"BreadcrumbList\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/#breadcrumb\",\"itemListElement\":[{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":1,\"name\":\"Home\",\"item\":\"https:\/\/revistaberro.com\/\"},{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":2,\"name\":\"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0\"}]},{\"@type\":\"WebSite\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#website\",\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/\",\"name\":\"Revista Berro\",\"description\":\"Comunica\u00e7\u00e3o Independente\",\"publisher\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#organization\"},\"potentialAction\":[{\"@type\":\"SearchAction\",\"target\":{\"@type\":\"EntryPoint\",\"urlTemplate\":\"https:\/\/revistaberro.com\/?s={search_term_string}\"},\"query-input\":\"required name=search_term_string\"}],\"inLanguage\":\"pt-BR\"},{\"@type\":\"Organization\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#organization\",\"name\":\"Revista Berro\",\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/\",\"logo\":{\"@type\":\"ImageObject\",\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/logo\/image\/\",\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2019\/07\/logo-berro.png\",\"contentUrl\":\"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2019\/07\/logo-berro.png\",\"width\":960,\"height\":960,\"caption\":\"Revista Berro\"},\"image\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/logo\/image\/\"},\"sameAs\":[\"https:\/\/www.facebook.com\/RevistaBerroCE\/\",\"https:\/\/twitter.com\/revistaberro\",\"https:\/\/www.instagram.com\/revistaberro\/\",\"https:\/\/www.youtube.com\/user\/RevistaBerroCE\"]},{\"@type\":\"Person\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/ef0af43bb42974c59716df686ea39055\",\"name\":\"Artur Pires\",\"image\":{\"@type\":\"ImageObject\",\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/image\/\",\"url\":\"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/e30b88c81c467035267c4495a0476448?s=96&d=mm&r=g\",\"contentUrl\":\"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/e30b88c81c467035267c4495a0476448?s=96&d=mm&r=g\",\"caption\":\"Artur Pires\"},\"description\":\"Artur Pires \u00e9 sonhador e Tricolor de A\u00e7o; gosta de literatura, de jogar bola, surfar, e de pular da ponte velha - ahh, e de escrever quando d\u00e1 vontade! Considera o Bode Berro como um filho, apesar dele ser danado que s\u00f3!\",\"sameAs\":[\"http:\/\/revistaberro.com\"],\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/author\/arturpires\/\"}]}<\/script>\n<!-- \/ Yoast SEO plugin. -->","yoast_head_json":{"title":"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0 | Revista Berro","robots":{"index":"index","follow":"follow","max-snippet":"max-snippet:-1","max-image-preview":"max-image-preview:large","max-video-preview":"max-video-preview:-1"},"canonical":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/","og_locale":"pt_BR","og_type":"article","og_title":"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0 | Revista Berro","og_description":"Historicamente, nenhuma disputa foi t\u00e3o comentada no Grande Tancredo Neves (GTN) e experimentada violentamente pelos moradores como \u201cecos da viol\u00eancia\u201d, para usar uma express\u00e3o cunhada pelo soci\u00f3logo Geovani Jac\u00f3 Freitas, do que a \u201cguerra\u201d entre as quadrilhas criminais do Tancredo Neves contra as do Tasso Jereissati, cujo \u00e1pice se deu na segunda metade da primeira […]","og_url":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/","og_site_name":"Revista Berro","article_publisher":"https:\/\/www.facebook.com\/RevistaBerroCE\/","article_published_time":"2021-02-15T20:03:14+00:00","article_modified_time":"2021-09-20T16:17:58+00:00","og_image":[{"width":700,"height":700,"url":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2021\/02\/ILUSTRA\u00c7\u00c3O-ANTROPOLOGIA-DO-CRIME-29-700x700.png","type":"image\/png"}],"author":"Artur Pires","twitter_card":"summary_large_image","twitter_creator":"@revistaberro","twitter_site":"@revistaberro","twitter_misc":{"Escrito por":"Artur Pires","Est. tempo de leitura":"6 minutos"},"schema":{"@context":"https:\/\/schema.org","@graph":[{"@type":"Article","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/#article","isPartOf":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/"},"author":{"name":"Artur Pires","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/ef0af43bb42974c59716df686ea39055"},"headline":"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0","datePublished":"2021-02-15T20:03:14+00:00","dateModified":"2021-09-20T16:17:58+00:00","mainEntityOfPage":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/"},"wordCount":1224,"commentCount":5,"publisher":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#organization"},"articleSection":["Antropologia do crime no Cear\u00e1","S\u00e9ries"],"inLanguage":"pt-BR","potentialAction":[{"@type":"CommentAction","name":"Comment","target":["https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/#respond"]}]},{"@type":"WebPage","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/","url":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/","name":"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0 | Revista Berro","isPartOf":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#website"},"datePublished":"2021-02-15T20:03:14+00:00","dateModified":"2021-09-20T16:17:58+00:00","breadcrumb":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/#breadcrumb"},"inLanguage":"pt-BR","potentialAction":[{"@type":"ReadAction","target":["https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/"]}]},{"@type":"BreadcrumbList","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/socialidade-juvenil-em-fortaleza-dos-anos-1990-2000-dos-bailes-funks-as-quadrilhas-do-trafico\/#breadcrumb","itemListElement":[{"@type":"ListItem","position":1,"name":"Home","item":"https:\/\/revistaberro.com\/"},{"@type":"ListItem","position":2,"name":"Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990\/2000: Dos bailes funks \u00e0s quadrilhas do tr\u00e1fico\u00a0\u00a0"}]},{"@type":"WebSite","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#website","url":"https:\/\/revistaberro.com\/","name":"Revista Berro","description":"Comunica\u00e7\u00e3o Independente","publisher":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#organization"},"potentialAction":[{"@type":"SearchAction","target":{"@type":"EntryPoint","urlTemplate":"https:\/\/revistaberro.com\/?s={search_term_string}"},"query-input":"required name=search_term_string"}],"inLanguage":"pt-BR"},{"@type":"Organization","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#organization","name":"Revista Berro","url":"https:\/\/revistaberro.com\/","logo":{"@type":"ImageObject","inLanguage":"pt-BR","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/logo\/image\/","url":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2019\/07\/logo-berro.png","contentUrl":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2019\/07\/logo-berro.png","width":960,"height":960,"caption":"Revista Berro"},"image":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/logo\/image\/"},"sameAs":["https:\/\/www.facebook.com\/RevistaBerroCE\/","https:\/\/twitter.com\/revistaberro","https:\/\/www.instagram.com\/revistaberro\/","https:\/\/www.youtube.com\/user\/RevistaBerroCE"]},{"@type":"Person","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/ef0af43bb42974c59716df686ea39055","name":"Artur Pires","image":{"@type":"ImageObject","inLanguage":"pt-BR","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/image\/","url":"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/e30b88c81c467035267c4495a0476448?s=96&d=mm&r=g","contentUrl":"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/e30b88c81c467035267c4495a0476448?s=96&d=mm&r=g","caption":"Artur Pires"},"description":"Artur Pires \u00e9 sonhador e Tricolor de A\u00e7o; gosta de literatura, de jogar bola, surfar, e de pular da ponte velha - ahh, e de escrever quando d\u00e1 vontade! Considera o Bode Berro como um filho, apesar dele ser danado que s\u00f3!","sameAs":["http:\/\/revistaberro.com"],"url":"https:\/\/revistaberro.com\/author\/arturpires\/"}]}},"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6717"}],"collection":[{"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=6717"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6717\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":6719,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6717\/revisions\/6719"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/media\/6718"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=6717"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=6717"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=6717"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}