Deprecated: Required parameter $entity follows optional parameter $fields in /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php on line 135

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home3/revi6761/public_html/wp-content/plugins/motopress-slider-lite/includes/classes/MPSLDB.php:135) in /home3/revi6761/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794
{"id":6693,"date":"2021-01-26T08:18:22","date_gmt":"2021-01-26T11:18:22","guid":{"rendered":"http:\/\/revistaberro.com\/?p=6693"},"modified":"2021-02-10T16:28:51","modified_gmt":"2021-02-10T19:28:51","slug":"o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/","title":{"rendered":"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d"},"content":{"rendered":"
\"\"
(Ilustra\u00e7\u00e3o: Juliana Lima)<\/figcaption><\/figure>\n

Outra representa\u00e7\u00e3o coletiva t\u00e3o recorrente quanto a de \u201cpirangueiro\u201d \u00e9 a de \u201cnoia\u201d. Noia \u00e9 o adicto que \u00e9 julgado como se n\u00e3o conseguisse ter controle psicoemocional sobre o uso de drogas \u2013 quase sempre o crack \u2013 e que \u00e9 acusado como se n\u00e3o considerasse mais as rela\u00e7\u00f5es familiares e de amizade como par\u00e2metros de respeito e empatia. <\/span><\/p>\n

Numa leitura freudiana, \u00e9 como se as repress\u00f5es do Supereu, que imp\u00f5em sentimentos de culpa ou reprimendas da \u201cconsci\u00eancia\u201d, parecessem dissipar-se quase inteiramente em seu psiquismo. Em casos extremos, quase n\u00e3o h\u00e1 mais media\u00e7\u00e3o filos\u00f3fica e existencial entre o uso abusivo e as expectativas futuras; a obsess\u00e3o pelo uso constante de crack supera qualquer outra perspectiva relacionada ao viver. Nestes casos extremos, a vida praticamente se resume ao consumo da \u201cpedra\u201d. Em termos psicanal\u00edticos, quase todas as puls\u00f5es libidinais se direcionam \u00e0 obten\u00e7\u00e3o de maneiras e recursos para fumar a \u201cmaldita\u201d. Muitos falam que salivam \u201cs\u00f3 de pensar\u201d, que \u201cd\u00e1 \u00e1gua na boca\u201d momentos antes de dar uma \u201cpancada na pedra\u201d, uma \u201clatifada\u201d. At\u00e9 mesmo as necessidades fisiol\u00f3gicas tornam-se acess\u00f3rias diante da \u201cfissura\u201d centralizada pelo crack.\u00a0<\/span><\/p>\n

Eles estabelecem com os varejistas do com\u00e9rcio de drogas uma rela\u00e7\u00e3o com muitas marcas de ambiguidade: de um lado, s\u00e3o rejeitados e desprezados como \u201ccorpos abjetos\u201d, como falou Taniele Rui, em sua tese <\/span>Corpos abjetos: etnografia em cen\u00e1rios de uso e com\u00e9rcio de crack<\/span><\/i><\/span><\/a>, dotados uma est\u00e9tica zumbi (dentes carcomidos, olhos fixos e inanimados, roupas esfarrapadas, cabelos desgrenhados, magreza not\u00f3ria, falta de asseio, etc.) e, portanto, se exerce sobre eles uma \u201cgest\u00e3o da circula\u00e7\u00e3o\u201d no territ\u00f3rio, como diz a autora, pois na maioria dos casos de roubo no local eles s\u00e3o os primeiros e, \u00e0s vezes, os \u00fanicos suspeitos; por outro, s\u00e3o muitas vezes incorporados ao tr\u00e1fico varejista de drogas como intermediadores entre os \u201cplayboys\u201d e as \u201cbocadas\u201d. Em troca, ganham pequenas por\u00e7\u00f5es de crack, migalhas chamadas \u201ccaquinhos\u201d. Ainda que se tente promover uma \u201ccircula\u00e7\u00e3o administrada\u201d sobre os noias, eles muitas vezes escapam a este controle e vivenciam a pr\u00e1tica rotineira como n\u00f4mades urbanos, perambulando pelos territ\u00f3rios \u00e0 procura de meios e situa\u00e7\u00f5es que lhes possibilitem fumar mais.\u00a0<\/span><\/p>\n

Vale salientar, por oportuno, que isto n\u00e3o \u00e9 o mesmo que dizer que h\u00e1 pessoas \u201cirrecuper\u00e1veis\u201d, \u201csem jeito\u201d, etc. O trabalho etnogr\u00e1fico de Taniele Rui – mencionado acima -, realizado principalmente na \u201ccracol\u00e2ndia\u201d, regi\u00e3o do centro de S\u00e3o Paulo, discute de maneira aprofundada a categoria \u201cnoia\u201d, humanizando-a. Camale\u00e3o pondera que \u201cas drogas que transformam as pessoas, [mas] os noias s\u00e3o pirangueiro n\u00e3o\u201d. <\/span><\/p>\n

Por mais que sejam vistos como esc\u00f3ria social, pondero que, inclusive nos casos de extrema degrada\u00e7\u00e3o subjetiva e corp\u00f3rea, as pessoas, ainda que de forma ca\u00f3tica e desorganizada mentalmente, tecem avalia\u00e7\u00f5es psicol\u00f3gicas concernentes \u00e0s possibilidades de um dia escaparem da condi\u00e7\u00e3o de indignidade \u00e0 qual se encontram. Fazendo uso do l\u00e9xico da psican\u00e1lise, diria que o instinto de vida (Eros) nunca \u00e9 completamente eliminado da psique humana por T\u00e2natos, o instinto de morte.<\/span><\/p><\/blockquote>\n

Quero contar brevemente a hist\u00f3ria de uma mulher tachada de<\/span> noia<\/span><\/i>. Maria \u00e9 uma baiana de trinta anos, que trabalha em um prost\u00edbulo no Grande Tancredo Neves (GTN) e tamb\u00e9m na rua. Ela me contou que fugiu de casa, na Bahia, aos 11 anos, porque o padrasto tentou estupr\u00e1-la. Veio para o Cear\u00e1 pegando caronas com caminhoneiros. Morou no Pirambu, bairro da periferia oeste do litoral de Fortaleza, e depois veio para o GTN. N\u00e3o sabe se a m\u00e3e ainda est\u00e1 viva, porque n\u00e3o tem mais contato com sua fam\u00edlia em sua terra natal. Maria \u00e9 uma das trabalhadoras que p\u00f5em \u00e0 venda seu corpo na BR-116 para conseguir um \u201cqualquer\u201d e fumar \u201cpedra\u201d. J\u00e1 foi presa sete vezes, por homic\u00eddio, tr\u00e1fico de drogas, furto qualificado e assalto a m\u00e3o armada. Se envolve em qualquer \u201cparada\u201d em busca de dinheiro para dar uma \u201cpancada\u201d.\u00a0<\/span><\/p>\n

Conheci Maria quando fui fazer campo em um posto de sa\u00fade improvisado no pr\u00e9dio de uma igreja neopentecostal do GTN. Ela estava l\u00e1 para receber o exame de detec\u00e7\u00e3o de HIV. Ao abrir, ela comemora quando descobre que n\u00e3o est\u00e1 infectada pelo v\u00edrus. A mo\u00e7a est\u00e1 muito debilitada, o corpo cheio de marcas, os dentes carcomidos, o olhar \u00e9 vago, opaco, distante; a fala parece n\u00e3o querer obedecer \u00e0s palavras. Uma alma em sofrimento emocional e ps\u00edquico. No tempo em que conversamos, percebo parte da dor existencial que afeta Maria. Nos seus olhos, que fa\u00e7o quest\u00e3o de mirar com aten\u00e7\u00e3o, vejo sua afli\u00e7\u00e3o. Ela est\u00e1 inquieta, agoniada. N\u00e3o me olha nos olhos. Desvia o olhar.\u00a0 A \u201cpedra\u201d, penso eu, deve deixar toda essa dor em suspens\u00e3o. Pergunto-lhe se um dia pensa em deixar de praticar crimes. \u201cPenso, porque n\u00e3o compensa matar e roubar pra fumar pedra, se fosse pelo menos pra ficar rica\u201d, diz com franqueza. O <\/span>instinto de vida<\/span><\/i> de Maria ainda pulsa.\u00a0<\/span><\/p>\n

Numa conversa que tive com Jos\u00e9 Ant\u00f4nio, 28 anos, desempregado e assaltante ocasional, ele me contava, muito timidamente, com voz baixa e olhar que n\u00e3o me fitava, sobre o v\u00edcio que o fez ir morar na rua com a companheira, tamb\u00e9m adicta em crack, e fez seu filho ser tirado de seu conv\u00edvio pelo Conselho Tutelar. Muitos \u201cnoias\u201d investem nas pr\u00e1ticas criminais de forma contingencial apenas para conseguir dinheiro para seu consumo. Neste sentido, ele n\u00e3o \u00e9 sequer considerado \u201cbandido\u201d pelos participantes do jogo; nas rela\u00e7\u00f5es criminais, prevalece seu papel social de \u201cnoia\u201d. Pergunto a Jos\u00e9 Ant\u00f4nio o que ele sente na hora que d\u00e1 uma \u201cpancada\u201d no crack: \u201cNo momento \u00e9 bom. Mas depois d\u00e1 uma depress\u00e3o cruel. [O que \u00e9 que tu sente na hora da depress\u00e3o?] Sei l\u00e1, uma agonia… uma coisa chata. A pessoa sabe que vai sentir a mesma coisa e ainda fuma. \u00c9 uma desgra\u00e7a. O crack veio pra acabar com tudo. [Tu sonha com alguma coisa, tem sonhos?] Tenho, mah. [O que \u00e9 que tu sonha?] Eu sonho em deixar de usar, n\u00e9, a porra dessa pedra a\u00ed. Recuperar meu fi, viver numa casa mais aquela sem vergonha da mulher\u201d.\u00a0<\/span><\/p>\n

Praticamente todo \u201cnoia\u201d \u00e9 tamb\u00e9m tachado como \u201cpirangueiro\u201d. Mas h\u00e1 muitos \u201cpirangueiros\u201d que n\u00e3o s\u00e3o \u201cnoias\u201d. Saci afirma que \u201ctodo noia \u00e9 pirangueiro\u201d. [Por qu\u00ea?, pergunto-lhe] Porque n\u00e3o considera ningu\u00e9m. N\u00e3o tem noia nenhum que considera o cara. Ele s\u00f3 quer ver a pedra dele. \u00c9, mah, t\u00f4 interado do movimento\u201d. <\/span><\/p>\n

Prensado j\u00e1 experimentou uma \u00e9poca em que era um dos principais varejistas de drogas da Vila Cazumba. Hoje, sem comandar nenhuma bocada, peleja para resistir \u00e0 \u201ctenta\u00e7\u00e3o\u201d do crack. Questiono-o se a fam\u00edlia n\u00e3o interfere para apoi\u00e1-lo (ele mora com a tia e uma av\u00f3): <\/span><\/p>\n

\u201cJ\u00e1 chegaram v\u00e1rias <\/span>v\u00eaiz<\/span><\/i> [pedindo-lhe para parar], mas num escutava n\u00e3o, entrava num ouvido e sa\u00eda no outro. Ei mah, quando o cara t\u00e1 nessa vida a\u00ed [de \u201cnoia\u201d], o cara num quer nem saber n\u00e3o, o cara escuta s\u00f3 por escutar mesmo, porque \u00e9 fam\u00edlia, o cara num vai ignorar, n\u00e9? [E hoje em dia tu t\u00e1 usando o qu\u00ea?] Cheiro de menina! [coca\u00edna] [E a pedrita?] [crack] S\u00f3 mesclado [mistura de maconha com crack, ou tabaco com crack], e s\u00f3 de vez em quando, e s\u00f3 se tiver bag\u00fci [maconha], porque se eu for fumar, se num tiver bag\u00fci, \u00e9 o c\u00e3o parceiro. [E com\u00e9 que tu conseguiu sair da lata? [no Cear\u00e1, diferentemente de outros estados em que se improvisam cachimbos artesanais, \u00e9 muito comum fumar crack em um artefato que os usu\u00e1rios fazem a partir de latinhas de alum\u00ednio] O cara num sai n\u00e3o, o cara d\u00e1 um tempo. Num tem esse que saiu, ele pode dar um tempo, se segurar parceiro, se segura, tenta esquecer, mas ele num sai n\u00e3o. Se ele disser que sai \u00e9 mentira, ele pode passar um ano, dois anos, at\u00e9 dez anos, mas no dia que ele cai \u00e9 cruel a rebordosa viu, parceiro. Eu j\u00e1 vi cara passar cinco anos sem fumar porra nenhuma, quando caiu nela, foi pior do que era, ficou muito mais pior. O crack \u00e9 ruim parceiro, \u00e9 vida ruim, o crack veio pra destruir fam\u00edlia, casal. Ei mah, quando eu num tinha crack pra usar, eu ficava doido, com paranoia, pensando onde conseguia arranjar dinheiro… Mas eu pensava assim: eu num vou deixar ele me destruir n\u00e3o, porque \u00e9 o que ele quer, o c\u00e3o quer que o cara perca as amizade, parceiro. Eu num desejo nem pro meu pior inimigo uma vida dessa, num \u00e9 vida pra gente n\u00e3o, \u00e9 vida pra cachorro, mah! [Com\u00e9 que tu faz pra se segurar?] Maconha! Maconha direto! Os doido num toma calmante pra dormir, n\u00e9? Eu fumo a erva! Mas o cara num deixa de usar [o crack], o cara d\u00e1 um tempo.\u00a0<\/span><\/p>\n

Em conversa com Fabr\u00edcio, 37 anos, professor de geografia da rede p\u00fablica, um dos \u00fanicos dois entre mais de uma centena de interlocutores no GTN que haviam ingressado na universidade, ele exp\u00f5e seus argumentos, demonstrando conhecimento de jarg\u00f5es acad\u00eamicos: <\/span><\/p>\n

\u201cUm noia, cara, \u00e9 o ramo mais baixo da sociedade do Tancredo Neves, \u00e9 a ral\u00e9, \u00e9 o lupemproletariado do tr\u00e1fico, t\u00e1 entendendo? \u00c9 aquele cara que muitas vezes foi um cara de respeito…”<\/span><\/p><\/blockquote>\n

E continua Fabr\u00edcio sua descri\u00e7\u00e3o: “Eu vou te dar o nome de um que \u00e9 bem famoso aqui no bairro. Um mais antigo, que \u00e9 o [Pank], j\u00e1 ouviu falar dele? [Pank] \u00e9 o noia mais antigo que tem aqui no conjunto, ele j\u00e1 deve ter passado dos 50 [anos], ou t\u00e1 perto. T\u00e1 vivo e forte. O pessoal diz que o cara, usu\u00e1rio de droga, ia morrer cedo. \u00c9 um cara que j\u00e1 foi respeitado, j\u00e1 teve mulheres bonitas, mas que hoje em dia vende qualquer objeto pra ganhar, pra interar uns 5 reais pra fumar uma pedra”. <\/span><\/p>\n

“\u00c9 um cara que perdeu totalmente o seu valor perante as pessoas que moram aqui, a comunidade, n\u00e9? \u00c9 um z\u00e9 ningu\u00e9m, virou um z\u00e9 ningu\u00e9m, que as pessoas n\u00e3o respeitam, brincam com a cara dele, usam ele pra fazer determinado tipo de chacota\u201d.\u00a0<\/span><\/p><\/blockquote>\n

\/\/\/<\/p>\n

A s\u00e9rie Antropologia do crime no Cear\u00e1<\/span><\/strong><\/a>\u00a0\u00e9 publicada semanalmente no #siteberro. Veja abaixo os textos anteriores.\u00a0<\/em><\/p>\n

artur@revistaberro.com \/ revistaberro@revistaberro.com<\/p>\n

i.\u00a0A dimens\u00e3o \u00e9tica na pesquisa de campo<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

ii.\u00a0Pesquisando o \u201cmundo do crime\u201d e inserindo-se no \u201ccampo\u201d<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

iii.<\/em>\u00a0Grande Tancredo Neves: forma\u00e7\u00e3o dos territ\u00f3rios<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

iv.<\/em>\u00a0As rela\u00e7\u00f5es sociais das camadas populares<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

v.\u00a0A feira como arte da oralidade popular<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

vi.<\/em>\u00a0O favel\u00eas cearense<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

vii.<\/em>\u00a0Estabelecidos e outsiders: a favela dentro da favela<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

viii<\/em>.\u00a0\u201cTrabalhadores\u201d e \u201cbandidos\u201d: entre separa\u00e7\u00f5es e aproxima\u00e7\u00f5es<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

ix.\u00a0Sistema de rela\u00e7\u00f5es sociais do crime: uma rede de a\u00e7\u00f5es criminais hier\u00e1rquicas<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

x.\u00a0\u201cO dinheiro fala mais alto, [com ele] se torna mais f\u00e1cil de fazer justi\u00e7a\u201d: A viol\u00eancia do aparelho judici\u00e1rio<\/span><\/a><\/em><\/p>\n

xi.<\/em>\u00a0\u201cN\u00e3o confio na pol\u00edcia\u201d: A rela\u00e7\u00e3o de descren\u00e7a entre a classe trabalhadora e os policiais<\/span><\/em><\/a><\/p>\n

xii.\u00a0A economia da corrup\u00e7\u00e3o que move a rela\u00e7\u00e3o entre pol\u00edcia e \u201cbandidos\u201d<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

xiii.\u00a0\u201cO crime nunca vai acabar por causa da pol\u00edcia\u201d: a participa\u00e7\u00e3o policial decisiva nas rela\u00e7\u00f5es criminais<\/span><\/a><\/em><\/p>\n

xiv.\u00a0Tecnopol\u00edtica da puni\u00e7\u00e3o: A fun\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica do encarceramento<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

xv.\u00a0Estado punitivo-penal e a produ\u00e7\u00e3o social da delinqu\u00eancia<\/a><\/span><\/em><\/p>\n

xvi<\/em>.\u00a0\u201cCadeia \u00e9 uma m\u00e1quina de fazer bandido\u201d<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

xvii.\u00a0A \u201cescolha\u201d \u00e9 uma escolha? Compreendendo o ingresso nas rela\u00e7\u00f5es criminais<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

xviii.\u00a0Consumo, dinheiro e sexo: a tr\u00edade hedonista da carreira criminal<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

xix.\u00a0Traumas, complexos e a luta por reconhecimento (parte I)<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

xx.\u00a0Traumas, complexos e a luta por reconhecimento (parte II)<\/a><\/em><\/span><\/p>\n

xxi.\u00a0\u201cFura at\u00e9 o colete dos homi\u201d: As armas como s\u00edmbolo dominante<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

xxii.\u00a0Os c\u00f3digos morais da criminalidade favelada (parte I)<\/em><\/a><\/span><\/p>\n

xxiii.\u00a0Os c\u00f3digos morais da criminalidade favelada (parte II)<\/em>\u00a0<\/span><\/a><\/p>\n

xxiv. \u201cM\u00e3ezinha\u201d: uma categoria local que p\u00f5e em suspens\u00e3o o ethos violento<\/span><\/em><\/a><\/p>\n

xxv. \u201cPirangueiro\u201d, \u201ccabueta\u201d, \u201cboca de prata\u201d, \u201ccorre de ganso\u201d, \u201catrasa lado\u201d: compreendendo algumas categorias negativadas da moralidade criminal\u00a0<\/span><\/em><\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Outra representa\u00e7\u00e3o coletiva t\u00e3o recorrente quanto a de \u201cpirangueiro\u201d \u00e9 a de \u201cnoia\u201d. Noia \u00e9 o adicto que \u00e9 julgado como se n\u00e3o conseguisse ter controle psicoemocional sobre o uso de drogas \u2013 quase sempre o crack \u2013 e que \u00e9 acusado como se n\u00e3o considerasse mais as rela\u00e7\u00f5es familiares e de amizade como par\u00e2metros […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":6713,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_mi_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"footnotes":""},"categories":[52,5,28],"tags":[],"yoast_head":"\n\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d | Revista Berro<\/title>\n<meta name=\"robots\" content=\"index, follow, max-snippet:-1, max-image-preview:large, max-video-preview:-1\" \/>\n<link rel=\"canonical\" href=\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/\" \/>\n<meta property=\"og:locale\" content=\"pt_BR\" \/>\n<meta property=\"og:type\" content=\"article\" \/>\n<meta property=\"og:title\" content=\"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d | Revista Berro\" \/>\n<meta property=\"og:description\" content=\"Outra representa\u00e7\u00e3o coletiva t\u00e3o recorrente quanto a de \u201cpirangueiro\u201d \u00e9 a de \u201cnoia\u201d. Noia \u00e9 o adicto que \u00e9 julgado como se n\u00e3o conseguisse ter controle psicoemocional sobre o uso de drogas \u2013 quase sempre o crack \u2013 e que \u00e9 acusado como se n\u00e3o considerasse mais as rela\u00e7\u00f5es familiares e de amizade como par\u00e2metros […]\" \/>\n<meta property=\"og:url\" content=\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/\" \/>\n<meta property=\"og:site_name\" content=\"Revista Berro\" \/>\n<meta property=\"article:publisher\" content=\"https:\/\/www.facebook.com\/RevistaBerroCE\/\" \/>\n<meta property=\"article:published_time\" content=\"2021-01-26T11:18:22+00:00\" \/>\n<meta property=\"article:modified_time\" content=\"2021-02-10T19:28:51+00:00\" \/>\n<meta property=\"og:image\" content=\"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2021\/01\/ARTE-151-O-CRACK.gif\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:width\" content=\"1200\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:height\" content=\"1200\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:type\" content=\"image\/gif\" \/>\n<meta name=\"author\" content=\"Artur Pires\" \/>\n<meta name=\"twitter:card\" content=\"summary_large_image\" \/>\n<meta name=\"twitter:creator\" content=\"@revistaberro\" \/>\n<meta name=\"twitter:site\" content=\"@revistaberro\" \/>\n<meta name=\"twitter:label1\" content=\"Escrito por\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:data1\" content=\"Artur Pires\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:label2\" content=\"Est. tempo de leitura\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:data2\" content=\"10 minutos\" \/>\n<script type=\"application\/ld+json\" class=\"yoast-schema-graph\">{\"@context\":\"https:\/\/schema.org\",\"@graph\":[{\"@type\":\"Article\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/#article\",\"isPartOf\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/\"},\"author\":{\"name\":\"Artur Pires\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/ef0af43bb42974c59716df686ea39055\"},\"headline\":\"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d\",\"datePublished\":\"2021-01-26T11:18:22+00:00\",\"dateModified\":\"2021-02-10T19:28:51+00:00\",\"mainEntityOfPage\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/\"},\"wordCount\":2091,\"commentCount\":7,\"publisher\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#organization\"},\"articleSection\":[\"Antropologia do crime no Cear\u00e1\",\"Impress\u00f5es Mundanas\",\"S\u00e9ries\"],\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"potentialAction\":[{\"@type\":\"CommentAction\",\"name\":\"Comment\",\"target\":[\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/#respond\"]}]},{\"@type\":\"WebPage\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/\",\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/\",\"name\":\"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d | Revista Berro\",\"isPartOf\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#website\"},\"datePublished\":\"2021-01-26T11:18:22+00:00\",\"dateModified\":\"2021-02-10T19:28:51+00:00\",\"breadcrumb\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/#breadcrumb\"},\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"potentialAction\":[{\"@type\":\"ReadAction\",\"target\":[\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/\"]}]},{\"@type\":\"BreadcrumbList\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/#breadcrumb\",\"itemListElement\":[{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":1,\"name\":\"Home\",\"item\":\"https:\/\/revistaberro.com\/\"},{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":2,\"name\":\"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d\"}]},{\"@type\":\"WebSite\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#website\",\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/\",\"name\":\"Revista Berro\",\"description\":\"Comunica\u00e7\u00e3o Independente\",\"publisher\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#organization\"},\"potentialAction\":[{\"@type\":\"SearchAction\",\"target\":{\"@type\":\"EntryPoint\",\"urlTemplate\":\"https:\/\/revistaberro.com\/?s={search_term_string}\"},\"query-input\":\"required name=search_term_string\"}],\"inLanguage\":\"pt-BR\"},{\"@type\":\"Organization\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#organization\",\"name\":\"Revista Berro\",\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/\",\"logo\":{\"@type\":\"ImageObject\",\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/logo\/image\/\",\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2019\/07\/logo-berro.png\",\"contentUrl\":\"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2019\/07\/logo-berro.png\",\"width\":960,\"height\":960,\"caption\":\"Revista Berro\"},\"image\":{\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/logo\/image\/\"},\"sameAs\":[\"https:\/\/www.facebook.com\/RevistaBerroCE\/\",\"https:\/\/twitter.com\/revistaberro\",\"https:\/\/www.instagram.com\/revistaberro\/\",\"https:\/\/www.youtube.com\/user\/RevistaBerroCE\"]},{\"@type\":\"Person\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/ef0af43bb42974c59716df686ea39055\",\"name\":\"Artur Pires\",\"image\":{\"@type\":\"ImageObject\",\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"@id\":\"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/image\/\",\"url\":\"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/e30b88c81c467035267c4495a0476448?s=96&d=mm&r=g\",\"contentUrl\":\"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/e30b88c81c467035267c4495a0476448?s=96&d=mm&r=g\",\"caption\":\"Artur Pires\"},\"description\":\"Artur Pires \u00e9 sonhador e Tricolor de A\u00e7o; gosta de literatura, de jogar bola, surfar, e de pular da ponte velha - ahh, e de escrever quando d\u00e1 vontade! Considera o Bode Berro como um filho, apesar dele ser danado que s\u00f3!\",\"sameAs\":[\"http:\/\/revistaberro.com\"],\"url\":\"https:\/\/revistaberro.com\/author\/arturpires\/\"}]}<\/script>\n<!-- \/ Yoast SEO plugin. -->","yoast_head_json":{"title":"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d | Revista Berro","robots":{"index":"index","follow":"follow","max-snippet":"max-snippet:-1","max-image-preview":"max-image-preview:large","max-video-preview":"max-video-preview:-1"},"canonical":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/","og_locale":"pt_BR","og_type":"article","og_title":"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d | Revista Berro","og_description":"Outra representa\u00e7\u00e3o coletiva t\u00e3o recorrente quanto a de \u201cpirangueiro\u201d \u00e9 a de \u201cnoia\u201d. Noia \u00e9 o adicto que \u00e9 julgado como se n\u00e3o conseguisse ter controle psicoemocional sobre o uso de drogas \u2013 quase sempre o crack \u2013 e que \u00e9 acusado como se n\u00e3o considerasse mais as rela\u00e7\u00f5es familiares e de amizade como par\u00e2metros […]","og_url":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/","og_site_name":"Revista Berro","article_publisher":"https:\/\/www.facebook.com\/RevistaBerroCE\/","article_published_time":"2021-01-26T11:18:22+00:00","article_modified_time":"2021-02-10T19:28:51+00:00","og_image":[{"width":1200,"height":1200,"url":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2021\/01\/ARTE-151-O-CRACK.gif","type":"image\/gif"}],"author":"Artur Pires","twitter_card":"summary_large_image","twitter_creator":"@revistaberro","twitter_site":"@revistaberro","twitter_misc":{"Escrito por":"Artur Pires","Est. tempo de leitura":"10 minutos"},"schema":{"@context":"https:\/\/schema.org","@graph":[{"@type":"Article","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/#article","isPartOf":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/"},"author":{"name":"Artur Pires","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/ef0af43bb42974c59716df686ea39055"},"headline":"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d","datePublished":"2021-01-26T11:18:22+00:00","dateModified":"2021-02-10T19:28:51+00:00","mainEntityOfPage":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/"},"wordCount":2091,"commentCount":7,"publisher":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#organization"},"articleSection":["Antropologia do crime no Cear\u00e1","Impress\u00f5es Mundanas","S\u00e9ries"],"inLanguage":"pt-BR","potentialAction":[{"@type":"CommentAction","name":"Comment","target":["https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/#respond"]}]},{"@type":"WebPage","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/","url":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/","name":"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d | Revista Berro","isPartOf":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#website"},"datePublished":"2021-01-26T11:18:22+00:00","dateModified":"2021-02-10T19:28:51+00:00","breadcrumb":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/#breadcrumb"},"inLanguage":"pt-BR","potentialAction":[{"@type":"ReadAction","target":["https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/"]}]},{"@type":"BreadcrumbList","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/series\/antropologiadocrime\/o-crack-veio-pra-acabar-com-tudo-o-noia-como-um-ze-ninguem\/#breadcrumb","itemListElement":[{"@type":"ListItem","position":1,"name":"Home","item":"https:\/\/revistaberro.com\/"},{"@type":"ListItem","position":2,"name":"\u201cO crack veio pra acabar com tudo\u201d: o noia como um \u201cz\u00e9 ningu\u00e9m\u201d"}]},{"@type":"WebSite","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#website","url":"https:\/\/revistaberro.com\/","name":"Revista Berro","description":"Comunica\u00e7\u00e3o Independente","publisher":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#organization"},"potentialAction":[{"@type":"SearchAction","target":{"@type":"EntryPoint","urlTemplate":"https:\/\/revistaberro.com\/?s={search_term_string}"},"query-input":"required name=search_term_string"}],"inLanguage":"pt-BR"},{"@type":"Organization","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#organization","name":"Revista Berro","url":"https:\/\/revistaberro.com\/","logo":{"@type":"ImageObject","inLanguage":"pt-BR","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/logo\/image\/","url":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2019\/07\/logo-berro.png","contentUrl":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-content\/uploads\/2019\/07\/logo-berro.png","width":960,"height":960,"caption":"Revista Berro"},"image":{"@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/logo\/image\/"},"sameAs":["https:\/\/www.facebook.com\/RevistaBerroCE\/","https:\/\/twitter.com\/revistaberro","https:\/\/www.instagram.com\/revistaberro\/","https:\/\/www.youtube.com\/user\/RevistaBerroCE"]},{"@type":"Person","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/ef0af43bb42974c59716df686ea39055","name":"Artur Pires","image":{"@type":"ImageObject","inLanguage":"pt-BR","@id":"https:\/\/revistaberro.com\/#\/schema\/person\/image\/","url":"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/e30b88c81c467035267c4495a0476448?s=96&d=mm&r=g","contentUrl":"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/e30b88c81c467035267c4495a0476448?s=96&d=mm&r=g","caption":"Artur Pires"},"description":"Artur Pires \u00e9 sonhador e Tricolor de A\u00e7o; gosta de literatura, de jogar bola, surfar, e de pular da ponte velha - ahh, e de escrever quando d\u00e1 vontade! Considera o Bode Berro como um filho, apesar dele ser danado que s\u00f3!","sameAs":["http:\/\/revistaberro.com"],"url":"https:\/\/revistaberro.com\/author\/arturpires\/"}]}},"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6693"}],"collection":[{"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=6693"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6693\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":6715,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6693\/revisions\/6715"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/media\/6713"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=6693"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=6693"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/revistaberro.com\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=6693"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}