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{"id":5799,"date":"2019-11-18T09:43:51","date_gmt":"2019-11-18T12:43:51","guid":{"rendered":"http:\/\/revistaberro.com\/?p=5799"},"modified":"2020-05-29T21:06:58","modified_gmt":"2020-05-30T00:06:58","slug":"lucro-razao-de-ser-e-existir-da-escravizacao-moderna","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/revistaberro.com\/artigo\/lucro-razao-de-ser-e-existir-da-escravizacao-moderna\/","title":{"rendered":"Lucro: raz\u00e3o de ser e existir da escraviza\u00e7\u00e3o moderna"},"content":{"rendered":"
\"\"
(Arte: Lara Albuquerque\/Revista Berro)<\/figcaption><\/figure>\n

Enquanto n\u00e3o houver transpar\u00eancia, a erradica\u00e7\u00e3o dessa pr\u00e1tica ser\u00e1 quase imposs\u00edvel<\/span><\/i>.<\/span><\/p>\n

As din\u00e2micas entre a escraviza\u00e7\u00e3o do per\u00edodo colonial e a contempor\u00e2nea s\u00e3o distintas, mas a finalidade das duas \u00e9 a mesma: o lucro. Apesar de ser menor na era colonial, hoje, medido pela taxa Retorno Anual de Investimento (ROI), o lucro com o trabalho escravo vai de 70% a 1.000%.<\/span> Uma porcentagem com grande margem devido \u00e0 explora\u00e7\u00e3o sexual que gera lucros absurdos. Mesmo ap\u00f3s sua proibi\u00e7\u00e3o, a pr\u00e1tica continua a existir.\u00a0<\/span><\/p>\n

Alguns aspectos diferenciam a escravid\u00e3o colonial da contempor\u00e2nea. Antigamente, a pr\u00e1tica era legalizada e gerava grandes custos com o deslocamento. Por ser feito em navios, o trajeto durava meses e muitos escravizados morriam no meio do caminho. Nos dias atuais, em nenhum pa\u00eds o trabalho escravo \u00e9 reconhecido por lei como pr\u00e1tica de mercado, o que n\u00e3o quer dizer que n\u00e3o exista.\u00a0<\/span><\/p>\n

\u00c9 barato e \u00e1gil para os produtores. \u201cOs motivos que ensejaram a escravid\u00e3o colonial e que fazem com que at\u00e9 hoje exista a escravid\u00e3o contempor\u00e2nea s\u00e3o na verdade os mesmos motivos: conseguir aumentar ao m\u00e1ximo o lucro a partir da explora\u00e7\u00e3o do trabalho de algu\u00e9m, da desumaniza\u00e7\u00e3o de algu\u00e9m\u201d, explica Paula Nunes, advogada especialista em Direito Penal Econ\u00f4mico da Conectas Direitos Humanos.\u00a0<\/span><\/p>\n

Segundo dados da Organiza\u00e7\u00e3o Internacional do Trabalho (OIT), de 2005 a 2012 o lucro do trabalho for\u00e7ado cresceu significativamente. Foi de uma estimativa de 12,3 milh\u00f5es de trabalhadores escravizados, que geraram 32 bilh\u00f5es de d\u00f3lares para seus exploradores, a 20,9 milh\u00f5es de trabalhadores, que geraram 150 bilh\u00f5es de d\u00f3lares.<\/span><\/p>\n

Os n\u00fameros da escravid\u00e3o moderna s\u00e3o preocupantes. Ainda de acordo com a OIT, havia mais de 40 milh\u00f5es de pessoas v\u00edtimas de escravid\u00e3o moderna em 2016. Desse n\u00famero, 396 mil estariam no Brasil.<\/span><\/p><\/blockquote>\n

O Brasil, que foi o \u00faltimo pa\u00eds a deixar o regime da escravid\u00e3o, define o trabalho escravo em seu C\u00f3digo Penal, no artigo 149, a partir de quatro elementos: trabalho for\u00e7ado, jornada exaustiva, servid\u00e3o por d\u00edvida e condi\u00e7\u00f5es degradantes.\u00a0<\/span><\/p>\n

As leis no pa\u00eds s\u00e3o um exemplo internacional de combate \u00e0 escraviza\u00e7\u00e3o contempor\u00e2nea. H\u00e1 tr\u00eas formas de responsabilidades legais: a criminal, a trabalhista e a\u00e7\u00f5es civis p\u00fablicas. Apesar disso, a especialista afirma que \u201cexiste uma discrep\u00e2ncia dentro do pr\u00f3prio judici\u00e1rio sobre como enxergar, como compreender e como responsabilizar o trabalho escravo\u201d.<\/span>\u00a0<\/span><\/i><\/p>\n

Existem tamb\u00e9m pelo menos tr\u00eas projetos legislativos que preveem a redu\u00e7\u00e3o no conceito de trabalho escravo \u00e0 restri\u00e7\u00e3o de locomo\u00e7\u00e3o. A possibilidade de retrocesso legislativo gera preocupa\u00e7\u00e3o somada \u00e0 extin\u00e7\u00e3o do Minist\u00e9rio do Trabalho e Emprego e a aprova\u00e7\u00e3o da Reforma Trabalhista e Lei Geral de Terceiriza\u00e7\u00e3o. A primeira prejudica a fiscaliza\u00e7\u00e3o e a sustenta\u00e7\u00e3o do combate \u00e0 escraviza\u00e7\u00e3o. J\u00e1 a segunda autoriza a contrata\u00e7\u00e3o de terceirizados para atividades fins e facilita a contrata\u00e7\u00e3o de empresas que admitem trabalhadores na cadeia de trabalho escravo.\u00a0\u00a0\u00a0<\/span><\/p>\n

\u201cLista Suja\u201d\u00a0<\/b><\/h3>\n

Ainda assim, o Brasil possui um mecanismo de combate importante considerado pela ONU como um exemplo global, a \u201cLista Suja\u201d, uma base de dados criada pelo governo em novembro de 2003. Ela divulga empresas, fazendas ou empregadores no geral que foram autuados pelos auditores fiscais do trabalho, cujos locais mantinham pessoas em situa\u00e7\u00e3o an\u00e1loga \u00e0 escravid\u00e3o. Por ser p\u00fablico, \u00e9 um mecanismo importante de divulga\u00e7\u00e3o para garantir que as empresas coloquem em pr\u00e1tica as pol\u00edticas de responsabilidade social.<\/span><\/p>\n

A Lista Suja divulgada pelo governo em outubro apontou 28 novos empregadores respons\u00e1veis por submeter 288 trabalhadores \u00e0 escravid\u00e3o contempor\u00e2nea. Est\u00e3o entre elas a administra\u00e7\u00e3o do evento Vaquejada da Serrinha, fazendas de planta\u00e7\u00e3o de caf\u00e9, banana, carna\u00faba, uma empresa espanhola que atua no setor de g\u00e1s no Rio de Janeiro, e o filho de uma deputada estadual do Esp\u00edrito Santo.<\/span><\/p>\n

A lista suja possui, ao todo, 190 empregadores autuados pelo crime. A\u00e7\u00f5es de fiscaliza\u00e7\u00e3o j\u00e1 resgataram 2.005 trabalhadores. Essa a\u00e7\u00e3o pode ser dificultada, uma vez que era feita pelos auditores fiscais do trabalho em parceria com o Minist\u00e9rio extinto.\u00a0\u00a0<\/span><\/p><\/blockquote>\n

Devido \u00e0 grande competi\u00e7\u00e3o do mercado, as grandes empresas utilizam m\u00e3o de obra barata e violam os direitos humanos na inten\u00e7\u00e3o de baratear seus produtos e maximizarem os lucros. Desse modo, o trabalho escravo \u00e9 tido como fundamental para a produ\u00e7\u00e3o imposta hoje. Os impactos s\u00e3o globais.\u00a0<\/span><\/p>\n

A competitividade \u00e9 impulsionadora do trabalho escravo. Muitas empresas n\u00e3o est\u00e3o preocupadas em combater essa pr\u00e1tica em sua cadeia de produ\u00e7\u00e3o enquanto a concorr\u00eancia a utiliza. Al\u00e9m disso, poucas s\u00e3o as companhias respons\u00e1veis por come\u00e7ar a produ\u00e7\u00e3o e ir at\u00e9 o final.<\/span><\/p>\n

Em 2011, pensando no papel das empresas no combate a esse problema, a ONU lan\u00e7ou os Princ\u00edpios Orientadores de Empresas para proteger os Direitos Humanos. A responsabilidade n\u00e3o fica mais encarregada apenas ao Estado, e diretrizes s\u00e3o estabelecidas para elas seguirem.\u00a0<\/span><\/p>\n

Uma dessas orienta\u00e7\u00f5es \u00e9 a devida dilig\u00eancia de Direitos Humanos, que n\u00e3o impede somente que o trabalho escravo aconte\u00e7a na cadeia produtiva das companhias, mas \u00e9 respons\u00e1vel por impedir de forma proativa que tais viola\u00e7\u00f5es aconte\u00e7am.<\/span> A advogada afirma que a a\u00e7\u00e3o \u201c\u00e9 importante para entender o papel proativo que as empresas precisam ter\u201d.\u00a0<\/span><\/p>\n

Esse \u00e9 o primeiro passo esperado das empresas que se dizem respons\u00e1veis pelo desenvolvimento sustent\u00e1vel: a compreens\u00e3o de que suas atividades podem causar efeitos nocivos para a vida dos seres humanos. Como a especialista em Direito Penal Econ\u00f4mico afirma, \u201c\u00e9 interessante olhar para as cadeias produtivas das empresas para poder cobrar\u201d. O avan\u00e7o no combate ao trabalho escravo \u00e9, ent\u00e3o, pensado a partir da transpar\u00eancia nas cadeias produtivas e no olhar sustent\u00e1vel para o mercado global. <\/span><\/p>\n

\/\/\/<\/p>\n

Vit\u00f3ria Macedo \u00e9 estudante de jornalismo da PUC-SP<\/em>.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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