mas lhe cravo meu punhal crivado de peças de prata barata sob a luz monótona e LÚBRICA do luar de fronte aO PROSTÍBULO e PONHO LHE PARA FORA A PONTA DO MEU FRIO AÇO DE MORTE pelo seu ventre ainda pulsante de vida e fico, num estado de desídia estúpido, absorto….
]]>