Solta o Berro! (3ª edição)



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(Arte: Rafael Salvador)

bodeberro@revistaberro.com

1ª edição impressa – http://goo.gl/1CiizL

Rodrigo Gondim: Tava bilando só de longe as novidades e agora pude ver a versão completa. Galera tá de parabéns. Desde os tempos da Aldeota que a cidade precisa de mais impressos alternativos, de qualquer assunto que seja.

Homi, valeu pela força, viu! Mas Aldeota aqui só se for a da musga do Ednardo! “Aldeia, aldeota, estou batendo na porta pra lhe aperrear”. Oxe, homi, aqui é uma mistura de Chapada do Araripe, donde eu vim, mais Benfica, Parque Araxá, Cidade dos Funcionários, Barbalha (CE), Salgueiro (PE) e Paulo Afonso (BA)! Peeense numa mistura danada de boa!

 

2ª edição impressa – http://goo.gl/isnpDC

Mayara Albuquerque: Li a Berro em uma sentada só, como da outra vez. Dei risada com o Suricate Seboso e me revoltei (quase lágrimas) com as histórias de quem foi fodido pela Copa, leia-se Brasil. Teus poemas, João, me lembraram a conversa que a gente teve no aeroporto. Parafraseando Sylvia Plath: dentro de ti mora um grito e a qualquer hora do dia ele precisa sair pra amar. O visceral desorganizando e querendo sair.

Óia aí, mah… tu sabe que é isso que faz a gente colocar tanta paixão nessa revista, né? Coisa boa é poder ler isso e ter a casa aberta pra convidar as amizades. João tá falando aqui que tu escreve um monte de coisa linda, Mayara! Pode passar pra cá que eu quero ler viu, bichinha?!

 

Ensaio sobre o Amor – 2ª edição impressarevistaberro.com http://goo.gl/SeKTYF

Bruna Vieira: Só pra frescar: Artur, quero viver o amor livre com você!

Bruna, minha fia, primeira coisa: frescar é bom demais, né não? Segunda: deixe o Artur pra lá e venha viver comigo esse tal de amor livre, venha! Nós, bodes e cabras, já vivemos esse tal de amor livre desde que a gente nasce! Por que o amor é sempre livre, né não?

 

Pequenez – revistaberro.com http://goo.gl/tmkiSN

Raíssa Forte: “Como podemos considerar natural um movimento que nos despotencializa? Que concebe apenas as trocas materiais, de preferências lucrativas! Natural, normal?” Tua pergunta me respondeu muita coisa. Obrigada!

A gente é que agradece um retorno. Tem uma frase nos muros da avenida 13 de maio, em Fortaleza, que diz: “só peixe morto nada a favor da correnteza”. Estamos vivos e saudáveis demais pra fingir que não vemos essas coisas.

 

Sobre o futuro desse velho mundo (sobre o “Praia do Futuro”) revistaberro.com http://goo.gl/fVl3C0

Kerla Farias: Eu não gosto da praia do futuro… e continuei sem gostar depois do filme! Mas me reconheci enquanto ser humano nele. E ainda mais, me reconheci enquanto cearense.

Olhe, Kerla, eu num tenho nada contra a Praia do Futuro não, mas que eu prefiro a Sabi, ah, eu prefiro! Os caba da Berro já me levaram algumas vezes pra lá! Bom demais aquele bainzim de rio ou de mar: você é que decide! Ói, num me reconheci enquanto ser humano não (inda bem!!), mas enquanto cearense sim: foi bom demais escutar os vários “mah”, “maxo”, e um muuuito cearense “baitola” ao longo do filme. Hahahahaa!

 

Malucos Beleza! –  revistaberro.com http://goo.gl/ZakCZv

Maria Auxiliadora de Paula Gonçalves: Parabéns a Berro, e a Daniel Sansil e os Malucos do Brasil. Arte faz parte de tudo na vida. Desejo aos senhores e senhoras tudo de bom: paciência, força, alegria, disciplina, determinação, dinheiro, bons amigos, boas inspirações, aprendizado pra vida, espaço conquistado na cidade, tudo de bom, de muito bom!!!!

Que massa teu retorno, Paula! Que tudo isso que você desejou pra gente, possa retornar também pra ti! Daniel já disse que ia tocar no lançamento da nossa terceira edição! Vamo ficar ligado que quando tu tiver lendo isso aqui ele já vai tá tocando!

 

Futebol e rebeldiarevistaberro.com http://goo.gl/rZ8kY0

Javier Del Valle Barrozo: Parabéns pela crónica e pela idéia de fazer uma série com elas. Yo soy colaborador de outra revista de RP “O Berro III”, vivo en Buenos Aires, e fiz uma matéria “Futebol e rebeldía” em junho, falando da vida de Sócrates, que foi colaborador también da revista. Gostei deste ensaio. Saudaciones!

Gracias, muchacho… Sócrates era un bueno jugador de futebol. Quer dizer que nossos berros foram bater aí nas Argentina é? Mas num tô dizendo mesmo! No castelhano eu só arranho, vamo falar cearensês mermo…hehehehe!  A gente aqui da Berro bota fé que futebol também é um espaço de conhecimento e cultura. Na Argentina tem uma torcida apaixonada que inclusive já impediu clube que abriu falência de fechar, o Racing aí. Valeu pelo retorno e manda pra gente teu texto pra gente publicar, vamo berrar junto!

 

Carroças, jumentos e 4×4 –  revistaberro.com  http://goo.gl/CPVD76

André Fernandes Faria: Realidade das “poucas” ciclovias disponíveis em Fortaleza, ótima crítica #Lamentável

Aqui o povo não respeita nem ciclista, avalie um bode! O povo fica enxotando o nêgo de toda a calçada, como se bode não pudesse transitar pela rua. Acho que no tempo do Bode Iôiô era mais tranquilo, dizia até que ele era respeitado nas ruas do Centro e do Benfica!

 

Veia Cavarevistaberro.com  http://goo.gl/rRSSG4

Arley Nataliano:  Uma das bandas mais instigantes da cena… Vou tocar fogo em você!!!

Eu vi uns vídeos de uns bodes brigando que os bicho pegava carreira e tacava as cabeçadas nas deles… nunca entendi direito. Depois que eu ouvi essas pedras da Veia Cava que eu entendi o sentido de bater as cabeça! A galera tacava fogo era em tudo, né não?! Hahahahaha!!

 

Ensaio fotográfico – Capitães de Areiarevistaberro.com  http://goo.gl/jI3MLI

Rafael Ayala:  Na foto: Pedro Bala, Professor, Sem Pernas e o Gato. Lá no fundo deve ser a Dora tomando um banho =]

Galo-cego era o goleiro reserva, não saiu na foto! Os meninos tão dizendo aqui que na próxima Copa Jabá (torneio de futsal do curso de Comunicação Social da UFC) vai ter bode como nova contratação de um grande clube, hein!

 

Mandem sugestões, comentários, pitacos, xingamentos, críticas, palavrões, o diabo a quatro pra gente. Quem sabe o Bode Berro não responde você na próxima edição, hein?

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revistaberro@revistaberro.com

f: RevistaBerroCE

Publicado na Revista Berro – Ano 01 – Edição 03 – Dezembro/Janeiro 2015 (aqui, versão PDF)


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