Antropologia do crime no Ceará

(Ilustração: Lara Albuquerque)
Por Artur Pires
A coletânea de artigos nas áreas de antropologia do crime e sociologia da violência se propõe, a partir de entrevistas com os praticantes de delitos, a entender as motivações e subjetividades das pessoas que realizam crimes como assaltos, roubos, tráficos de drogas e armas etc. Encontra-se nos artigos também uma análise da sociabilidade das camadas populares.

As relações sociais das camadas populares
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Seriam as áreas comuns das favelas mais vivas do que nos bairros classe-medianos e “nobres”? Pessoas, cachorros, gatos, porcos, galinhas, jumentos e burros transitam pelas suas ruas e vielas labirínticas.

Grande Tancredo Neves: formação dos territórios
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Os primeiros dois textos da série Antropologia do crime no Ceará discutiram sobre aspectos éticos e metodológicos durante a pesquisa de campo. A partir deste, adentro nos resultados da pesquisa.

Pesquisando o “mundo do crime” e inserindo-se no “campo”
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Como dizia no final do último texto, todo o processo de pesquisa em campo deve ter como horizonte ético-político um exercício de alteridade baseado em humildade e respeito aos indivíduos

A dimensão ética na pesquisa de campo
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Estamos iniciando a série “Antropologia do crime no Ceará”, que vai trazer uma análise socioantropológica sobre o “mundo do crime” no Brasil, com destaque para as terras cearenses. A pesquisa