Séries

“Traficante é aquele que nem pega na droga”
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Na criminalidade pobre, o tráfico varejista de drogas é a principal atividade que movimenta as relações criminais. Diferentemente da modalidade do assalto, o tráfico é uma atividade sedentária, como sublinhou

O costume guerreiro dos adeptos da criminalidade pobre
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Nos últimos três textos viemos abordando as disputas e as lutas, desde o final dos anos 1990, por autoafirmação e reconhecimento entre os jovens das periferias cearenses; disputas estas que

Crônica de uma guerra entre quadrilhas de “traficantes”
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A última chacina na região do Grande Tancredo Neves (GTN) foi em agosto de 2015, quando dois carros com integrantes de uma quadrilha do Tancredo armados invadiram uma rua

Socialidade juvenil em Fortaleza dos anos 1990/2000: Dos bailes funks às quadrilhas do tráfico
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Historicamente, nenhuma disputa foi tão comentada no Grande Tancredo Neves (GTN) e experimentada violentamente pelos moradores como “ecos da violência”, para usar uma expressão cunhada pelo sociólogo Geovani Jacó Freitas,

“Você conquista o respeito, você num impõe”: A liderança nas relações criminais
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Como já falei em outro texto, o sistema de relações sociais do crime funciona numa engrenagem reticular que separa os agentes numa cadeia hierárquica de acordo com as coações socioeconômicas

“O crack veio pra acabar com tudo”: o noia como um “zé ninguém”
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Outra representação coletiva tão recorrente quanto a de “pirangueiro” é a de “noia”. Noia é o adicto que é julgado como se não conseguisse ter controle psicoemocional sobre o uso

“Pirangueiro”, “cabueta”, “boca de prata”, “corre de ganso”, “atrasa lado”: compreendendo algumas categorias negativadas da moralidade criminal
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Durante o trabalho de campo, nas muitas conversas com os interlocutores, muitas categorias nativas surgiram. Algumas vieram como subcategorias estigmatizadas e depreciadas dentro das relações criminais. A principal delas e

“Mãezinha”: uma categoria local que põe em suspensão o ethos violento
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Dentro do espectro de relações morais das atividades delitivas no Grande Tancredo Neves (GTN), talvez nenhuma outra categoria local tenha mais capital simbólico positivado do que a “mãezinha”. Conversei com

Os códigos morais da criminalidade favelada (parte II)
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Vale destacar que o código moral das relações sociais do crime no Ceará precede a chegada massiva das facções organizadas no Estado, a partir de meados desta década (em textos

Os códigos morais da criminalidade favelada (parte I)
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Como são construídas as crenças morais de uma comunidade? Seria possível falar de uma ética universal, nos termos propostos pelo filósofo Jürgen Habermas? Em uma sociedade, a moral é imposta