Conto

A vendedora de livros
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A menina negra, interiorana e pobre, casou assim que adquiriu os primeiros sinais de que tinha ficado “moça”. Era assim que, até meados do século XX, e aqui acolá ainda

Manga rosa
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Sabrina tem o olhar de (des)afiar o juízo. Desbaratina os sentidos. Falo de atiçar os selvagens e aquietar as civilidades. É mulher faceira em quem não se pode crer. Crer

As chaves no caminho
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“Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho

sortilégios pra matar o meu benzinho
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tenho uma escova de cerdas macias, como nuvem, como pixaim. agradáveis ao toque como meu corpo quando dói e cai a água fria. a escova guarda muito dos meus fios.